Em Capanema...
O povo anda fulo da vida com a administração municipal [recém-iniciada] que fechou a praça Magalhães Barata [aquela em frente à Oásis] para o tráfego de veículos nos finais de semana e feriados.
O Argumento é que precisavam "devolvê-la" para as famílias que se "sentiam ameaçadas" com o frenético trânsito de carros e motos. Tudo bem, não sou capanemense, mas visito a cidade por motivos diversos [muitas vezes por mês] principalmente para as baladas que são as melhores da região.
Sinceramente, se era necessário não sei e não vou entrar no mérito da questão [por que não me diz respeito], mas que a praça perdeu todo seu charme, ah, isso perdeu. Ainda não havia vivenciado tal situação, apenas lido algumas reclamações no Portal Capanema e ouvido comentários de amigos. Mas sábado à noite [fui ao show da banda Mala 100 Alça, na Arena do Sítio] pude confirmar o que já sabia.
O cenário era desolador. A praça completamente vazia sem o barulho [costumeiro] dos sons automotivos em nada lembrava o point dos baladeiros antes das festas. Ninguém passeava [antes era um vai-e-vem intenso] e nos poucos bares e lanchonetes em funcionamento o reduzidíssimo número de clientes que ali permaneciam era uma tristeza só. Enquanto isso os "bares de ponta de rua" bombavam com os playboys fazendo a festa com seus mega sons.
Se a moda pega...
O Argumento é que precisavam "devolvê-la" para as famílias que se "sentiam ameaçadas" com o frenético trânsito de carros e motos. Tudo bem, não sou capanemense, mas visito a cidade por motivos diversos [muitas vezes por mês] principalmente para as baladas que são as melhores da região.
Sinceramente, se era necessário não sei e não vou entrar no mérito da questão [por que não me diz respeito], mas que a praça perdeu todo seu charme, ah, isso perdeu. Ainda não havia vivenciado tal situação, apenas lido algumas reclamações no Portal Capanema e ouvido comentários de amigos. Mas sábado à noite [fui ao show da banda Mala 100 Alça, na Arena do Sítio] pude confirmar o que já sabia.
O cenário era desolador. A praça completamente vazia sem o barulho [costumeiro] dos sons automotivos em nada lembrava o point dos baladeiros antes das festas. Ninguém passeava [antes era um vai-e-vem intenso] e nos poucos bares e lanchonetes em funcionamento o reduzidíssimo número de clientes que ali permaneciam era uma tristeza só. Enquanto isso os "bares de ponta de rua" bombavam com os playboys fazendo a festa com seus mega sons.
Se a moda pega...
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