No Espaço Aberto, do Paulo Bermeguy.
Na quarta-feira da semana passada, foi armado um palanque em Salinas. Em cima dele, entre outros, sua excelência o prefeito do município, Vagner Curi, o Dr. Vagner do PT, o deputado federal Wladimir Costa [PMDB], neojatenista, e alguns petistas.
Na discurseira geral, Wladimir, a quintessência da coerência [é uma rima, mas não uma solução], soltou o verbo. Pediu abertamente votos para Simão Jatene, antecipando a adesão que seria anunciada publicamente em Belém, em comício no bairro da Pedreira, no último domingo.
E Dr. Vagner? O blog ouviu algumas versões. Algumas dão conta de que ele pediu votos apenas e tão somente para Wladimir. Nem tocou no nome de Ana Júlia.
Outras indicam que Dr. Vagner apenas “sugeriu” – muito sutilmente – que os eleitores votassem na petista, mas não com o empenho e o ardor que seriam de se esperar de um petista como o prefeito.
Esse é o clima. De debandada geral.
Na discurseira geral, Wladimir, a quintessência da coerência [é uma rima, mas não uma solução], soltou o verbo. Pediu abertamente votos para Simão Jatene, antecipando a adesão que seria anunciada publicamente em Belém, em comício no bairro da Pedreira, no último domingo.
E Dr. Vagner? O blog ouviu algumas versões. Algumas dão conta de que ele pediu votos apenas e tão somente para Wladimir. Nem tocou no nome de Ana Júlia.
Outras indicam que Dr. Vagner apenas “sugeriu” – muito sutilmente – que os eleitores votassem na petista, mas não com o empenho e o ardor que seriam de se esperar de um petista como o prefeito.
Esse é o clima. De debandada geral.
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