A Informação Passada a Limpo

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Em tempo

Inaugurou no final de semana na City uma filial da sorveteria Beijo Frio, de Capanema, no prédio onde funcionou o antigo Macaxeira's. Com uma grande variedade de sabores e o serviço de "self service" a sorveteria tornou-se a principal opção de pais e filhos no final de semana.

Ontem além de ser a "terça-feira gorda" de carnaval também era o Dia Internacional da Mulher, aliás, data que parece ter passado despercebida por muita gente que ocupa ou postula cargo político na City. A exceção foi o empresário Edno Alves que veiculou pela manhã uma mensagem dedicada à elas. Parabéns pela iniciativa.

O casal Claudinho e Lenita foi passar a folia de momo na paradisíaca Costa do Sol [litoral cearense] na companhia dos filhos, amigos e familiares.

O carnaval luziense evoluiu muito nos últimos tempos com o surgimento de vários blocos e o Carnaluziense promovido pela prefeitura. A programação desse ano, incluindo arrastões de blocos, o Caranaval com Cristo e o Carnaluziense, foi uma das melhores com trios elétricos, carretinhas automotivas e bandas de renome no cenário musical paraense. Porém, a participação popular foi uma das mais baixas de todos os caranavais. Basta ver os arrastões de blocos que mesmo tendo vendido centenas de abadás reuniram pouquíssima gente na avenida. Depois reclamam que não temos carnaval.

A grande sensação desse carnaval foi o III Luzifest com o arrastão do bloco Somos de Deus, promovido pela Paróquia de Santa Luzia no encerramento do Carnaval com Cristo que reuniu centenas de pessoas, jovens na maioria, atrás do trio elétrico Gurijuba sob o comando do padre Elias e os acordes da banda gospel Ebe Gamalieu.

A novidade desse ano no corredor da folia foi o bloco Equipe do Chapéu, destinado à turma do batom [com alguns marmanjos trajando o abadá cor-de-rosa], que logo na estreia colocou muita gente para correr atrás da carretinha Burra Preta no seu primeiro arrastão.

A programação do XV Carnaluziense, aquele promovido pela administração municipal, foi impecável em termos de atrações não deixando nada à desejar. O grande pecado da organização, porém, foi a exclusividade da cerveja Kaiser nas barracas, rejeitada pela grande maioria dos luzienses.

À propósito, os ambulantes que se aventuraram na multidão vendendo cervejas Schin ou Skol faturaram alto com a grande rejeição à cerveja oficial do Carnaluziense, a Kaiser.

A operadora de telefonia móvel que atende pelo sugestivo nome de Vivo [da qual somos reféns e não clientes], a única que atua na City, e o seu "serviço de qualidade" deixaram os luzienses na mão durante quase todo o carnaval. No sábado e no domingo ficou a maioria do tempo sem sinal e quando voltou era quase impossível completar uma ligação. Quem tentou usar o serviço de internet ficou à ver navios e os torpedos sms só chegavam ao destinatário depois de dezenas de horas após o envio.

O circo Nazionale D'Itália que pousou na City a duas semanas em uma estreia apoteótica reduziu o preço do ingresso, que já custou R$ 10,00, para apenas R$ 2,00. Sei não, se passar mais uns dias em solo luziense acho que vamos ter espetáculos 0800.

Segundo informações, durante o carnaval, no sábado, a polícia tirou de circulação quatro bandidos que agiam na região de Santa Luzia/Cachoeira. De acordo com algumas fontes a quadrilha teria assaltado R$ 30.000,00 de um comerciante de Cachoeira e na fuga trocou tiros com a polícia que matou os quatro elementos.

Com o fim da folia caranavalesca chegou a Quaresma: tempo de reflexão para os católicos sem badalações na City que respeita essa tradição.

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