Há bons exemplos para Santa Luzia
Há alguns anos está surgindo uma nova linhagem de políticos sérios que dedicam suas vidas ao zelo da “coisa pública”, e são reconhecidos pelas excelentes gestões á frente dos municípios e estados que governam.
São visionários que se recusam em manter o “velho jeito” de governar baseados nas relações coloniais [clientelismo, patrimonialismo, corrupção, voto de cabresto, fraudes eleitorais, assistencialismo...] que são sinônimos de atraso e acabam travando a administração pública de municípios distantes e isolados do interior do país.
Existem inúmeros exemplos de gestões bem sucedidas que servem de espelho para o município de Santa Luzia que infelizmente vive dias tenebrosos em função de algumas administrações decepcionantes, da falta de preparo técnico e compromisso políticos dos seus governantes com os cidadãos luzienses.
Poderíamos citar Geraldo Alckimin [SP], Aércio Neves [MG], Eduardo Campos [PE] e tantos outros que merecem destaque pelo Brasil afora, mas há exemplos mais próximos e fáceis de conhecer. São os casos do prefeito Hélio Leite de Castanhal [PA], do ex-prefeito, Sidney Rosa, e do atual prefeito de Paragominas, Adnam Demacki, constantemente premiados entre os melhores do país. Paragominas, por exemplo, até pouco tempo era apelidada de “PARAGOBALA”, por carregar a fama de cidade violenta e ao mesmo tempo, uma das campeãs nacionais de desmatamento provocado por atividades econômicas [indústria madeireira e pecuária] que praticadas de forma insustentável causando enormes impactos ao meio ambiente.
Mudar esse quadro exigiu uma nova postura dos seus governantes e do próprio povo que teve um papel exemplar apoiando os projetos de interesse público, pautados na seriedade, na honestidade e na gestão transparente e eficiente dos recursos municipais. A mudança não veio através de discursos demagógicos e sim pela construção de uma nova mentalidade político-administrativa em que o prefeito era um simples servidor do seu povo. No início foi um remédio amargo que exigiu sacrifícios, porque era preciso recuperar a auto-estima do povo, definir projetos estratégicos e prioritários, moralizar a gestão pública e sanear as finanças municipais, corroídas ao longo de décadas de mau uso dos recursos municipais. Foi preciso estabelecer parcerias com pessoas, empresas e entidades civis que desejavam uma cidade com outra cara: moderna, justa e desenvolvida. Essas parcerias atraíram empresas que aproveitaram as facilidades criadas pelo governo municipal [isenção de impostos, incentivos fiscais, créditos, doação de terrenos...] e se instalaram em Paragominas, gerando não apenas empregos e renda, mas também o compromisso com a construção de uma cidade feliz.
A gestão eficiente, a visão empreendedora e o compromisso ambiental mudaram a cara de Paragominas, reconhecida nacionalmente sob o título de “município verde” em função dos vários projetos de uso consciente e responsável dos seus recursos naturais que em nada lembram o passado de desmatamento ilegal e queimadas.
Sob o aspecto social, as obras da prefeitura, os serviços implantados e os empreendimentos públicos e privados criaram milhares de empregos e melhoraram, consideravelmente, a qualidade de vida da população que hoje já pode também comemorar a redução drástica dos índices de violência, um dos menores do país. Hoje o município de Paragominas é exemplo para o Brasil e talvez para o mundo.
Os bons exemplos têm que ser admirados e copiados, pois mostram um caminho diferente para a sociedade, libertando-se dos discursos falsos, do comportamento vergonhoso de alguns políticos e de gestões péssimas, predratórias e nefastas aos interesses populares, muito comuns em nossa terra.
Jorge Daniel
[Professor, geógrafo e especialista em Gestão Ambiental]
São visionários que se recusam em manter o “velho jeito” de governar baseados nas relações coloniais [clientelismo, patrimonialismo, corrupção, voto de cabresto, fraudes eleitorais, assistencialismo...] que são sinônimos de atraso e acabam travando a administração pública de municípios distantes e isolados do interior do país.
Existem inúmeros exemplos de gestões bem sucedidas que servem de espelho para o município de Santa Luzia que infelizmente vive dias tenebrosos em função de algumas administrações decepcionantes, da falta de preparo técnico e compromisso políticos dos seus governantes com os cidadãos luzienses.
Poderíamos citar Geraldo Alckimin [SP], Aércio Neves [MG], Eduardo Campos [PE] e tantos outros que merecem destaque pelo Brasil afora, mas há exemplos mais próximos e fáceis de conhecer. São os casos do prefeito Hélio Leite de Castanhal [PA], do ex-prefeito, Sidney Rosa, e do atual prefeito de Paragominas, Adnam Demacki, constantemente premiados entre os melhores do país. Paragominas, por exemplo, até pouco tempo era apelidada de “PARAGOBALA”, por carregar a fama de cidade violenta e ao mesmo tempo, uma das campeãs nacionais de desmatamento provocado por atividades econômicas [indústria madeireira e pecuária] que praticadas de forma insustentável causando enormes impactos ao meio ambiente.
Mudar esse quadro exigiu uma nova postura dos seus governantes e do próprio povo que teve um papel exemplar apoiando os projetos de interesse público, pautados na seriedade, na honestidade e na gestão transparente e eficiente dos recursos municipais. A mudança não veio através de discursos demagógicos e sim pela construção de uma nova mentalidade político-administrativa em que o prefeito era um simples servidor do seu povo. No início foi um remédio amargo que exigiu sacrifícios, porque era preciso recuperar a auto-estima do povo, definir projetos estratégicos e prioritários, moralizar a gestão pública e sanear as finanças municipais, corroídas ao longo de décadas de mau uso dos recursos municipais. Foi preciso estabelecer parcerias com pessoas, empresas e entidades civis que desejavam uma cidade com outra cara: moderna, justa e desenvolvida. Essas parcerias atraíram empresas que aproveitaram as facilidades criadas pelo governo municipal [isenção de impostos, incentivos fiscais, créditos, doação de terrenos...] e se instalaram em Paragominas, gerando não apenas empregos e renda, mas também o compromisso com a construção de uma cidade feliz.
A gestão eficiente, a visão empreendedora e o compromisso ambiental mudaram a cara de Paragominas, reconhecida nacionalmente sob o título de “município verde” em função dos vários projetos de uso consciente e responsável dos seus recursos naturais que em nada lembram o passado de desmatamento ilegal e queimadas.
Sob o aspecto social, as obras da prefeitura, os serviços implantados e os empreendimentos públicos e privados criaram milhares de empregos e melhoraram, consideravelmente, a qualidade de vida da população que hoje já pode também comemorar a redução drástica dos índices de violência, um dos menores do país. Hoje o município de Paragominas é exemplo para o Brasil e talvez para o mundo.
Os bons exemplos têm que ser admirados e copiados, pois mostram um caminho diferente para a sociedade, libertando-se dos discursos falsos, do comportamento vergonhoso de alguns políticos e de gestões péssimas, predratórias e nefastas aos interesses populares, muito comuns em nossa terra.
Jorge Daniel
[Professor, geógrafo e especialista em Gestão Ambiental]
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