A Informação Passada a Limpo

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Em tempo

A ex-vereadora de Santa Luzia e ex-primeira-dama de Cachoeira do Piriá, Srª. Filomena Aires, mãe do prefeito Adamor Aires, participou ao lado do marido, o ex-vereador e ex-prefeito de Cachoeira do Piriá, Sr. Ademir Oliveira, dos filhos, netos, genros e noras de uma missa em ação de graças na Igreja Matriz de Santa Luzia pelos seus 70 anos completados na data de hoje, 22. O blog Santa Luzia Online reforça o coro de felicitações e vida longa à matriarca da Família Oliveira.


Na semana passada Santa Luzia perdeu uma das precursoras da educação no município: a professora aposentada Raimunda Ramos que dedicou quase três décadas de vida à educação luziense nos anos 70, 80 e início da década de 90. Engajada, Raimunda Ramos sempre esteve na linha de frente da escola Florentina Damasceno para o que fosse necessário. Inclusive é de autoria da saudosa mestra o desenho e a confecção do brasão [foto abaixo] e da bandeira alvi-celeste da referida escola.



À propósito, causou estranhesa em toda a comunidade escolar a ausência de homenagem oficial à professora Raimunda Ramos por parte da escola Florentina Damasceno, à qual ela dedicou toda uma vida de trabalho. Quem fez as honras da casa durante a missa de corpo de presente foi a também aposentada professora Sidney Teixeira, contemporânea de Raimunda Ramos.

A turma do Sintepp [seção Santa Luzia] está pintada e já fez ressoar o tambor de guerra para enfrentar o governo municipal com um série de ações essa semana - mais precisamente durante os dias 23, 24 e 25 quando acontece em todo o país a Greve Nacional da Educação Pública - para "reivindicar" direitos dos trabalhadores. Porém, o posicionamento da agremiação sindical em relação à administração municipal, que mal sentou-se na cadeira, cheira a armação política orquestrada pelas viúvas do finado governo petista com o objetivo de desestabilizar o governo Adamor Aires e de quebra jogá-lo contra a opinião pública.

Por trás das "boas intenções" da coordenação do Sintepp é visível as digitais da ex-secretária de educação, Viviane Araújo, e a turma petista - agitadores profissionais - que sempre usaram o sindicato para fazer política e trampolim para o poder. Arredados da prefeitura primeiro pela justiça e depois pelas urnas, a petezada retornou à sua origem de baderneiros usando a classe educacional como massa de manobra para pressionar o governo de plantão. Diante de tal situação, o governo Adamor endureceu o discurso e não concorda com a posição dos grevistas, que sequer o chamaram para apresentar uma pauta de reivindicações e muito menos para discuti-la, deixando claro o uso político do movimento.

À propósito, a petezada que se diz defensora dos trabalhadores é a mesma que entrou com uma ação na justiça pedindo a anulação do concurso público municipal realizado pelo governo Nato Costa em 2001, que poderá prejudicar centenas de profissionais, muitos à beira da aposentadoria. E pasmem, a própria ex-secretária de educação Viviane Araújo que está perfilando o exército petista para marchar contra o governo nos próximos dias à título de reivindicações de direitos dos trabalhadores, é a chefe da comissão processante que pede na justiça a anulação do certame, que poderá jogar no olho da rua com uma mão na frente e outra atrás centenas de pais e mães de famílias em idade avançada, a maioria com chances mínimas de retorno ao serviço público.

O julgamento da ação protocolada no fórum da comarca de Santa Luzia pela ex-secretária e seus asseclas, estava marcado para o dia 16 passado, mas foi adiado para o dia 18 de maio em virtude do afastamento, por licença maternidade da juíza titular, Drª. Cynthia Vieira, e o magistrado titular da comarca de Santa Maria que responderá interinamente pela comarca de Santa Luzia, resolveu adiar o julgamento por desconhecer o autos do processo e pediu tempo analisá-lo. Ou seja, o futuro de centenas de funcionários públicos está nas mão das justiça, e tudo por conta do despeito político do PT com adversários.

A população da vila Igarapé-Açu, no município de Capitão Poço, localizada na divisa com Santa Luzia, interditou na manhã da última sexta-feira [19] a rodovia PA-124, entre as cidades de Ourém e Capitão Poço, impedindo o tráfego de veículos com incêndio de pneus e toras de madeira. Os moradores da vila, que fica há 10 quilômetros da rodovia, se dizem cansados de esperar pela boa vontade da prefeita de Capitão Poço, Diana Belo, que teria abandonado a comunidade. Cobram ações como por exemplo a recuperação da ponte sobre o rio Igarapé-Açu, por onde há muito tempo não passa carro e deixa o povo isolado. Os manifestantes só desobstruíram a estrada depois do compromisso assumido por representantes da prefeitura, na presença do comandante da 10ª Companhia Independente da PM de Capitão Poço, major Dantas, e equipe, de que dentro de 60 dias os problemas serão resolvidos. Do contrário, a estrada será novamente interditada, prometeram os populares.

A farinha de mandioca, produto de primeira necessidade na mesa dos paraenses, que alcançou o meteórico preço de R$ 10,00 o quilo, deve ficar mais barata em breve, porque muitos produtores que haviam parado de plantar mandioca voltaram à atividade, empolgados com o alto valor do produto.

À propósito, depois da farinha e do açaí atingirem preços estratosféricos no primeiro trimestre do ano agora, segundo pesquisa do Dieese [Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos], o caranguejo é novo vilão da carestia na mesa do paraense. De acordo com o departamento, o preço do apreciado crustáceo comercializado nas feiras e mercados do estado teve aumento de 11% no período, enquanto a dona inflação ficou em 2,05%. No acumulado do ano, a alta foi de 40%. Tá cada vez mais caro ser um legítimo papa-chibé...

Mesmo depois da negativa do Mec jogando por terra as pretensões de criar a Ufnorpa [Universidade Federal do Nordeste do Pará], continua a polêmica sobre a localização da sede da futura instituição de nível superior, depois que o autor do projeto de criação da universidade, senador Flexa Ribeiro, transferiu o local de Capanema para Bragança.

Um comentário:

Anônimo disse...

Se a paralização e nacional o secretario de EDUCAÇÂO que tambem e vice prefeito de Santa Luzia do para nâo deveria proibir os funcionarios de paralizar.Afinal e direito de tds reinvindicar por melhorias no seu setor trabalho.

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