Índios Tembés, da aldeia de Santa Luzia do Pará, fazem reféns duas funcionárias da Funai
Do Portal G1-Pará
A matéria abaixo foi notícia nos principais telejornais da TV Liberal [Jornal Liberal] e da Rede Globo [Jornal Hoje] nesta quinta-feira. Clique na imagem abaixo para assistir o vídeo com a reportagem exibida no Jornal Liberal.
Duas servidoras da Sesai [Secretaria de Saúde Indígena] estão sendo mantidas reféns por índios Tembé na área indígena do Alto Rio Guamá, no município de Santa Luzia do Pará, nordeste do estado.
Segundo informações do Dsei [Distrito de Saúde Indígena] da região, as servidoras estão impedidas de sair da aldeia desde a manhã de terça-feira [16], quando foram ao local para auxiliar a comunidade a eleger os delegados que iriam representar a tribo na quinta conferência de saúde indígena, que acontece em setembro em Belém.
"Nós tememos pela integridade física delas. Este é o mesmo grupo que invadiu o DSEI e fez ameaças de morte para a coordenadora anterior. Falamos com as funcionárias quando os índios permitem, e elas relatarm que sofreram ameaças verbais e estão abaladas", disse Leone Rocha, coordenador do Distrito de Saúde Indígena Guamá-Tocantis.
Apesar da preocupação do coordenador, as funcionárias dizem que não estão sendo ameaçadas, apenas não podem deixar a aldeia. "Os índios querem que o chefe do DSEI venha aqui para sermos liberadas. Estamos em um alojamento, e só não podemos deixar a aldeia", tranquiliza Iracema Barra.
Reivindicações
Os índios Tembé pedem melhorias no atendimento à saúde, além de reclamar da falta de transporte, medicamentos, telefonia e acesso a internet na área. Cerca de 200 índios vivem na aldeia Tembé. "A gente quer que ele [Rocha] venha aqui pra ele ver como é que se encontra o nosso posto de saúde, e o nosso povo. Porque ele fala que nós reclamamos, mas temos carro, medicamento, tudo. Com a vinda dessas senhoras elas constataram que não temos nada", disse a índia América Tembé.
Segundo Rocha, antes da ação dos índios o distrito já havia tentado dialogar com a tribo, mas o grupo não se mostrou disposto ao diálogo. De acordo com informações da Polícia Federal, o Ministério da Saúde, a Funai e a PF em Brasília já foram comunicados para que sejam enviados representantes para negociar a liberação das funcionárias.
A matéria abaixo foi notícia nos principais telejornais da TV Liberal [Jornal Liberal] e da Rede Globo [Jornal Hoje] nesta quinta-feira. Clique na imagem abaixo para assistir o vídeo com a reportagem exibida no Jornal Liberal.
Duas servidoras da Sesai [Secretaria de Saúde Indígena] estão sendo mantidas reféns por índios Tembé na área indígena do Alto Rio Guamá, no município de Santa Luzia do Pará, nordeste do estado.
Segundo informações do Dsei [Distrito de Saúde Indígena] da região, as servidoras estão impedidas de sair da aldeia desde a manhã de terça-feira [16], quando foram ao local para auxiliar a comunidade a eleger os delegados que iriam representar a tribo na quinta conferência de saúde indígena, que acontece em setembro em Belém.
"Nós tememos pela integridade física delas. Este é o mesmo grupo que invadiu o DSEI e fez ameaças de morte para a coordenadora anterior. Falamos com as funcionárias quando os índios permitem, e elas relatarm que sofreram ameaças verbais e estão abaladas", disse Leone Rocha, coordenador do Distrito de Saúde Indígena Guamá-Tocantis.
Apesar da preocupação do coordenador, as funcionárias dizem que não estão sendo ameaçadas, apenas não podem deixar a aldeia. "Os índios querem que o chefe do DSEI venha aqui para sermos liberadas. Estamos em um alojamento, e só não podemos deixar a aldeia", tranquiliza Iracema Barra.
Reivindicações
Os índios Tembé pedem melhorias no atendimento à saúde, além de reclamar da falta de transporte, medicamentos, telefonia e acesso a internet na área. Cerca de 200 índios vivem na aldeia Tembé. "A gente quer que ele [Rocha] venha aqui pra ele ver como é que se encontra o nosso posto de saúde, e o nosso povo. Porque ele fala que nós reclamamos, mas temos carro, medicamento, tudo. Com a vinda dessas senhoras elas constataram que não temos nada", disse a índia América Tembé.
Segundo Rocha, antes da ação dos índios o distrito já havia tentado dialogar com a tribo, mas o grupo não se mostrou disposto ao diálogo. De acordo com informações da Polícia Federal, o Ministério da Saúde, a Funai e a PF em Brasília já foram comunicados para que sejam enviados representantes para negociar a liberação das funcionárias.
3 comentários:
Esses indios tem q vim fazer uma visita na cidade p ver se esse prefeito faz alguma coisa além de viajar.
Do geito que este pais esta avacalhado nao é surpresa essa noticia o correto era dexar esses caras como antes nas sua terras por conta propria trouxeram pra cidade eles viraram malandros nao trabalham mais o governo é que sustenta dao ate aviao pra eles.èmndio fazendo protesto invadindo predios publicos enfim bagunçando este pais que ja esta um frangalho com tanta balbudia.O que eles querem o mgoverno da mas nao produzem nada pro pais sao uns verdadeiros parasitas
Se aqui tivesse governo isto nao acontecia sao ums vagabundos parasitas sustentados pelo governo federal que da todo apoio pra esses pilam,tras. O que falta pe peia nesses vagabundos.Ate em santa luzia ja tem um vagabundo que é vereador, o pior vereador da camara.So faz alguma coisa quando falta a cesta basica npra eles pilantras sem vergonha
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