A Informação Passada a Limpo

A Informação Passada a Limpo

Nota oficial do Prefeito Adamor Aires

A Prefeitura Municipal de Santa Luzia do Pará, de forma antecipada, vem denunciar e alertar a população, as autoridades policiais e o Ministério Público local, a respeito de manobras politiqueiras e manipulação de estudantes, que vem sendo arquitetada, dentre outros, pela Sra. JULIANA PATRIZIA SALDANHA, que se intitula professora, mas que, na verdade, é conhecida na cidade como “aprendiz de terrorista” pelo seu costumeiro comportamento de agitadora e pregadora da mentira, tudo com a finalidade de desestabilizar seus adversários políticos, já que foi, neste ano, uma das coordenadoras da campanha do PMDB/PT/EDNO/15, e aspirante ensandecida para ocupar o cargo de Secretária Municipal de Educação, a partir de 1º de janeiro de 2017, tanto que foi flagrada, nesta noite de 17 de outubro do corrente [fotos anexas], utilizando-se, indevidamente, das dependências da Escola Estadual e Municipal “Florentina Damasceno”, e confeccionando faixas e cartazes com palavras de ordem contra o Prefeito e a Administração Municipal, além de, pessoalmente, telefonar para as pessoas e alunos fazendo “convocação” para participarem de manifestação, no dia 18/10, contra o governo local, onde o ato final seria a invasão da Prefeitura Municipal, tudo com o objetivo covarde, mentiroso e traiçoeiro de “vender” uma imagem para a população de que há desgoverno e irresponsabilidade no setor educacional de Santa Luzia do Pará.

É puro oportunismo político, inclusive, fora de época, já passada as eleições, para se “cacifar” junto ao prefeito eleito, querendo mostrar ao futuro alcaide que “comigo ninguém pode”. Era só o que faltava. Veja-se outros fatos:

1 – A manifestação pretendida pela Sra. Juliana Patrizia, que tem o apoio do coordenador do Sintepp de Santa Luzia, bem como de vereador em final de mandato e candidato a reeleição derrotado no último pleito, visando tumultuar o ambiente educacional e fabricar atos radicais, é, repetindo tentativas similares frustradas em diversos períodos da atual gestão [2013/2016], movimento politiqueiro e prejudicial aos nossos estudantes, fruto de uma visão distorcida e voltada para a agitação e o oportunismo político, como já dito. Nada mais que isso;

2 – Cumpre esclarecer, desde logo, que o setor educacional do Governo da Terra Querida, nesses quase 04 anos de mandato, foi marcado pela boa gestão e responsabilidade comprovada. Nenhum governo anterior, muito menos o governo, de 08 anos, de triste memória, do PT/PMDB local, fez tanto pela educação como o da atual gestão. Aliás, a Sra. Juliana Patrizia foi avalista, na parte final daquele desgoverno que, a partir de janeiro de 2017, ressurge como fantasma, sendo o mesmo causador de infortúnios e desvios escandalosos de recursos educacionais, sem que a referida agitadora tenha movido uma palha para enfrentar ou denunciar os malfeitos indecentes contra as nossas crianças e adolescentes;

3 – Com efeito, vale relembrar, de novo, alguns fatos: A “professora” Juliana Patrizia, muito menos o Sintepp, mobilizaram-se para convocar manifestação e protestos escolares quando as 02 [duas] gestões passadas do PT/PMDB, por quase 08 anos, desprezaram e não aprovaram o Plano de Cargos e Salários da Educação - PCCR. Não foram para as ruas reclamar e exigir o cumprimento da lei que determina 60% dos recursos do FUNDEB para a remuneração dos professores. Também não deram um grito sequer para protestar pelos desvios de recursos do FUNDEB relativos às reformas das escolas abandonadas da Estiva, dos Três voltas e do Km 37, sem falar nas dezenas de escolas que sofreram reforma “fantasma”, documentadas criminosamente por firmas de fachadas. Da mesmo forma não deram um único “pio” pela ausência de construção de uma única escola na sede do município, em quase 08 anos, tendo enganado a população apenas com uma reforma deplorável na escola João Gomes, onde até o piso das salas ficaram soltos e imprestáveis. Não denunciaram o escandaloso desvio de recursos das quadras cobertas destinados, pelo FNDE, às escolas municipais João Gomes e São José, mesmo sabendo da existência de firma fantasma local, que repartiu criminosamente os recursos com integrantes do governo anterior PT/PMDB. Calaram-se, criminosamente, pela ausência de prestação de contas dos recursos da Merenda Escolar, do PDDE, do Salário Educação, do PNAT [Transporte escolar] e principalmente do FUNDEB, do exercício de 2011, em valores que aproximaram-se, só de desvios naquele ano, de algo em torno de R$ 15.000.000,00 [quinze milhões de reais];

4 – De outra banda, é fato, também, que, atualmente, todos os municípios brasileiros, especialmente àqueles que não possuem receita própria, estão passando por sérias dificuldades de gestão, em decorrência da pior crise econômica que atravessa o Brasil nos últimos 80 anos, segundo os especialistas no assunto. Ora, isso não é nenhuma novidade para ninguém, já que os causadores dessa calamitosa situação foi justamente o desgoverno PT/PMDB, no plano nacional;

5 – Em virtude da crise, ainda atualmente, massacrando os municípios, as receitas repassadas pela União, principalmente às pequenas municipalidades, diminuíram consideravelmente, gerando um desequilíbrio financeiro sem precedentes, bastando citar, no caso de Santa Luzia do Pará, o fato de que a Receita Mensal do FUNDEB está sendo menor que a despesa efetivada, levando em conta apenas o que é pago de vencimentos para professores [FUNDEB 60%] e pessoal de apoio [FUNDEB 40%], ou seja, todo o recurso mensal do FUNDEB está sendo direcionada apenas para o pagamento de salários. Já na questão do transporte escolar, o que o município recebe da União e do Estado, para esta finalidade, não chega a representar 35% das despesas mensais que o município se vê obrigado a contratar para o atendimento do deslocamento dos estudantes. Esta, lamentavelmente, é a realidade “nua e crua”.

6 – Ora bem! Diante desse quadro financeiro caótico, o pequeno atraso de 07 dias apenas nos salários do pessoal de apoio da Educação [FUNDEB 40%], que já tem pagamento agendado até o dia 23 de outubro, bem como o atraso já negociado com a empresa que presta serviços de transporte escolar para o município, não são motivos suficientes para ensejar “manifestação” destinada a criar um ambiente desfavorável do Governo Municipal diante da opinião pública, muito menos para invasão de repartição pública. A toda evidência, é o incorrigível fantasma [PT/PMDB] querendo voltar a espantar as criancinhas e relembrar seus tempos de “glória”;

7 - Chega de baderna! Chega de prejuízos aos nossos estudantes! Chega de prejuízos à comunidade! O Governo Municipal da Terra Querida, nesse pouco tempo de mandato, vem executando as despesas da educação com decência e eficiência, pagando o Piso Salarial Nacional desde fevereiro de 2013 e aplicando mais de 60% do FUNDEB na remuneração dos professores, construindo e reformando dezenas de escolas na cidade e no interior, oferecendo merenda escolar com regularidade e qualidade comprovadas, mesmo diante de um terrível e assustador cenário econômico nacional sem data para desaparecer;

8 – Nesse diapasão, a “novidade” da manifestação ora estimulada pela contumaz baderneira, Juliana Patrizia, e bancada por força política nada oculta, não possui motivação nobre. Ao contrário, é resultado de uma orquestração mesquinha, como já dito, para continuar auferindo resultados escusos e politiqueiros. É uma estratégia nojenta e natimorta de querer embalar um movimento municipal que já resultou frustrado no estado com a deflagração, neste ano, da estúpida greve dos professores, manipulada criminosamente pelo SINTEPP estadual, cujo único objetivo foi jogar a população contra o governo estadual. Aliás, greve ilegal, inclusive, declarada como tal pela justiça. Nesse sentido, a Administração Municipal e a Secretaria de Educação orientam os responsáveis e dedicados professores, bem como o pessoal de apoio do setor educacional a comparecerem, normalmente, ao trabalho, neste dia 18 de outubro e seguintes, sendo certo que àqueles que faltarem ao serviço, em função de manifestação descabida e intempestiva, terão descontados em seus contracheques pela eventual ausência verificada;

9 – Por fim, ratificamos o compromisso do GOVERNO DA TERRA QUERIDA de continuar lutando pela valorização permanente de todos os profissionais da área educacional de Santa Luzia do Pará até o dia 31 de dezembro de 2016, com dedicação e respeito, lembrando, porém, que é dever de cada um agir com a necessária responsabilidade, sempre com o objetivo de alcançarmos a melhoria do ensino para o aprimoramento e a formação cidadã de nossas crianças, jovens e adolescentes.

Santa Luzia do Pará, 17 de Outubro de 2016.

Adamor Aires de Oliveira - Prefeito Municipal de Santa Luzia do Pará

3 comentários:

Anônimo disse...

Paga velhaco!

Anônimo disse...

muito bem professora, vc não está fazendo nada de errado,cadê os ônibus dos estudantes que não está vindo trazer os alunos para suas referidas escolas? e as caçamba dos que recolhe o lixo ? quem deve ser de denunciado é o Sr excelentíssimo prefeito.

Parabéns professora pela sua iniciativa, estás representando uma parte do povo luziense.

Anônimo disse...

nós queremos ver como vai ficar esse município, já que a maioria das verbas eram repassadas pro hotel do tião oliveira.o povo vai saber toda a roubalheira do adamor. afinal, os oliveiras só sabem roubar os recursos públicos, nunca trabalharam, vamos ver se agora eles não terão que trabalhar.

Tecnologia do Blogger.