Dois homens suspeitos de colaborar com o bando que tocou o terror na vila do Enche Concha foram mortos pela polícia nesta sexta-feira
Dois homens até o momento identificados apenas como Galego e Davi foram mortos pela polícia na manhã desta sexta-feira [15], por volta das 11 hs, no interior do município de Cachoeira do Piriá que desde a última quarta-feira [13] está sitiado por um grande esquema policial - com apoio de várias viaturas, pelotão de motopatrulhamento, Grupo Tático Operacional e até um helicóptero, totalizando um efetivo de quase 100 agentes - que procura 08 elementos fortemente armados, integrantes do bando que realizou um arrastão na vila do Enche Concha, quarta-feira, e matou um cabo da Polícia Militar durante troca de tiros na manhã de ontem.
De acordo com informações da própria polícia, a dupla teria sido abordada no momento em que se deslocava em uma moto sem documentação e com o número do chassi raspado, portando um revólver de calibre 38 com a numeração de série também raspada e conduzindo mantimentos - 4 kg de farinha, vários quilos de peixes e mortadela - que supostamente seriam usados para a alimentação dos bandidos que encontram-se escondidos na mata. Ainda de acordo com a polícia, os dois elementos teriam reagido a tiros no momento da abordagem e foram mortos.
Porém logo após a apresentação dos corpos na delegacia de Cachoeira, e serem imediatamente reconhecidos, começaram a surgir muitos boatos, a maioria através de áudios no mensageiro WhatsApp, dando contas de que os mortos não teriam ligação com o bando que está foragido. E mais, que se tratava de trabalhadores do garimpo que teriam sido confundidos com integrantes da quadrilha, que tentavam dá suporte aos comparsas.
Até o momento dessa postagem a polícia ainda não havia se manifestado oficialmente a respeito do caso, e continua no município de Cachoeira procurando os bandidos que, segundo fontes do blog, teriam trocado tiros com as forças policiais hoje pela manhã e estão cercados em uma grande área de floresta de difícil acesso.
Mais informações a qualquer momento.
Nota: Em respeito aos familiares dos mortos e, especialmente, ao leitor deste espaço a imagem contendo as vítimas foi postada em segundo plano. Clique na foto abaixo, caso tenha interesse de acessar tal conteúdo.
De acordo com informações da própria polícia, a dupla teria sido abordada no momento em que se deslocava em uma moto sem documentação e com o número do chassi raspado, portando um revólver de calibre 38 com a numeração de série também raspada e conduzindo mantimentos - 4 kg de farinha, vários quilos de peixes e mortadela - que supostamente seriam usados para a alimentação dos bandidos que encontram-se escondidos na mata. Ainda de acordo com a polícia, os dois elementos teriam reagido a tiros no momento da abordagem e foram mortos.
Porém logo após a apresentação dos corpos na delegacia de Cachoeira, e serem imediatamente reconhecidos, começaram a surgir muitos boatos, a maioria através de áudios no mensageiro WhatsApp, dando contas de que os mortos não teriam ligação com o bando que está foragido. E mais, que se tratava de trabalhadores do garimpo que teriam sido confundidos com integrantes da quadrilha, que tentavam dá suporte aos comparsas.
Até o momento dessa postagem a polícia ainda não havia se manifestado oficialmente a respeito do caso, e continua no município de Cachoeira procurando os bandidos que, segundo fontes do blog, teriam trocado tiros com as forças policiais hoje pela manhã e estão cercados em uma grande área de floresta de difícil acesso.
Mais informações a qualquer momento.
Nota: Em respeito aos familiares dos mortos e, especialmente, ao leitor deste espaço a imagem contendo as vítimas foi postada em segundo plano. Clique na foto abaixo, caso tenha interesse de acessar tal conteúdo.
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| Um grande número de populares se reuniu em frente à delegacia de Cachoeira do Piriá no momento em que a polícia chegou com os dois homens mortos |
Um comentário:
Parabéns pela matéria única lida até aqui que não apontou ou afirmou culpados antes mesmo do próprio esclarecimento da PM. Diferente de alguns que se entitulam reporter uma minoria sensacionalista, fazendo o uso da imagem dos mesmos sem nenhum pudor ou respeito diante da família daquelas pessoas.
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