Crise financeira transforma Bragança na verdadeira face do caos e coloca em xeque a reeleição do padre-prefeito
A crise financeira - somada à inabilidade política e administrativa do prefeito de Bragança, Padre Nelson Magalhães, candidato á reeleição - transformou a cidade na verdadeira face do caos, assim como tantos outros municípios país a fora que sem dinheiro não têm como honrar nem a folha de pagamento do funcionalismo no final do mês. Encurralado, com a popularidade caindo pelas tabelas e vendo o pouco que lhe restou da sua base política fugir em direção de candidaturas adversárias o padre-prefeito enfrenta um dos piores cenários para um gestor em busca de um segundo mandato.
Bragança, um dos maiores polos pesqueiro, turístico e comercial do nordeste paraense, mesmo tendo boa parte da receita oriunda da captação de impostos também depende, e muito, dos repasses da União, principalmente para o custeio dos dois principais pilares de qualquer administração: saúde e educação. Com o bloqueio de recursos por parte do governo federal, assim como aconteceu em Santa Luzia neste mês de agosto, que teve mais de 50% da receita do Fundo de Participação dos Municípios retidos, Bragança enfrenta uma crise sem precedentes na sua história recente com greves pipocando pra todo lado.
Sem receber o salário de julho já em pleno dia 23 de agosto, os professores da rede municipal deflagraram greve por período indeterminado até que a situação seja normalizada com passeatas pelas ruas, ocupação de prédios públicos e pedidos de audiências com o prefeito na Câmara Municipal e no Ministério Público. Um dos líderes do movimento grevista é o professor e vereador Nonato Ceará, que tem origens e raízes em Santa Luzia, um ferrenho opositor do prefeito, seu ex-aliado e ex-colega de partido.
Bragança, um dos maiores polos pesqueiro, turístico e comercial do nordeste paraense, mesmo tendo boa parte da receita oriunda da captação de impostos também depende, e muito, dos repasses da União, principalmente para o custeio dos dois principais pilares de qualquer administração: saúde e educação. Com o bloqueio de recursos por parte do governo federal, assim como aconteceu em Santa Luzia neste mês de agosto, que teve mais de 50% da receita do Fundo de Participação dos Municípios retidos, Bragança enfrenta uma crise sem precedentes na sua história recente com greves pipocando pra todo lado.
Sem receber o salário de julho já em pleno dia 23 de agosto, os professores da rede municipal deflagraram greve por período indeterminado até que a situação seja normalizada com passeatas pelas ruas, ocupação de prédios públicos e pedidos de audiências com o prefeito na Câmara Municipal e no Ministério Público. Um dos líderes do movimento grevista é o professor e vereador Nonato Ceará, que tem origens e raízes em Santa Luzia, um ferrenho opositor do prefeito, seu ex-aliado e ex-colega de partido.
Fotos: Jota Brígida
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Servidores da educação estão nas ruas de Bragança reivindicando o pagamento do salário do mês de julho |
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Professor e vereador Nonato Ceará, um dos líderes do movimento grvista |
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