Batendo asas
Com o endurecimento da fiscalização dos órgãos ambientais e a perseguição patrocinada pelo governo do estado sobre os empresários do setor madeireiro, os luzienses do ramo que tiveram prejuízos abissais na última investida com a operação Caapora que fechou praticamente todas as serrarias do município deixando milhares de pais de família desempregados, estão se transferindo para o estado do Maranhão, onde as leis são bem mais brandas e os impostos menos assustadores, permitindo que os madeireiros possam trabalhar dentro da legislação.
Edno Alves está no estado vizinho há praticamente um mês e pelo menos mais dois ou três luzienses que trabalham no setor, o acompanharão até o final de agosto, é o que prometem, deixando Santa Luzia mais carente de emprego ainda.
Segundo Edno, ninguém está irregular no Maranhão, todos os que lá se instalarem se comprometem com o reflorestamento através de um TAC [Termo de Ajuste de Conduta] e a madeira retirada é oriunda de projetos de manejo tutelados pelo estado, garantindo assim a sustentabilidade da floresta.
Edno Alves está no estado vizinho há praticamente um mês e pelo menos mais dois ou três luzienses que trabalham no setor, o acompanharão até o final de agosto, é o que prometem, deixando Santa Luzia mais carente de emprego ainda.
Segundo Edno, ninguém está irregular no Maranhão, todos os que lá se instalarem se comprometem com o reflorestamento através de um TAC [Termo de Ajuste de Conduta] e a madeira retirada é oriunda de projetos de manejo tutelados pelo estado, garantindo assim a sustentabilidade da floresta.
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