A Informação Passada a Limpo

A Informação Passada a Limpo

Nosso velho e bom "paraensês"

Como no poster abaixo abordei a forma de falar, nada coloquial, dos nossos profissionais da comunicação falada de Santa Luzia, só pra relaxar vamos agora de "paraensês".

Quem nunca falou "égua" que atire a primeira pedra. Essa palavra é talvez a única que defina o nosso jeito paraense de ser, faz parte da nossa identidade cultural e é usada sempre para exprimir espanto ou admiração. Qualquer outro desavisado ao ouvir pronunciar o nome da esposa do cavalo, com certeza, já pensaria que ela serve para xingar alguém, pelo contrário.

Vejo o que diz o professor e jornalista Ivan Carlo:

Égua" – essa é, depois de deveras, a única palavra brasileira que pode ser usada em qualquer situação. Você pode usar égua para expressar dor, tristeza, alegria, admiração, espanto e até mesmo enfado.

Se, por exemplo, passar pela sua frente uma morena jeitosa, você pode exclamar deliciado:

- Égua!

E não se preocupe que ela não vai achar que você está chamando-a de equina. Se, por outro lado, descer um disco voador no seu quintal, não pense duas vezes. Grite:

- Égua!

Achou tudo isso "pai d’égua" [legal, bacana]?

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