Em O Liberal - Justiça afasta prefeito de Santa Luzia e bloqueia seus bens
Após denúncias e várias investigações do Ministério Público Estadual, o juiz André Filo-Creão G. Fonseca decretou, nesta segunda-feira [27], que o prefeito de Santa Luzia do Pará, Lourival Fernandes de Lima, seja afastado do cargo. O juiz também decretou a indisponibilidade dos bens do investigado.
Além do prefeito, também foram afastados do cargo o secretário de Administração e Finanças, Gedson Xavier de Lima, e o diretor de Arrecadação de Tributos do Município, José Raimundo Nascimento de Oliveira. No período de instrução processual, o vice-prefeito do município responderá pela Prefeitura.
A indisponibilidade de bens também foi determinada pelo magistrado a Gedson Xavier de Lima [filho do prefeito], Edir Raimundo da Silva [tesoureiro municipal] e José Raimundo Nascimento Oliveira [diretor de tributos], limitando essa indisponibilidade ao valor de R$ 200 mil.
As decisões decorrem de procedimentos relativos às irregularidades que teriam ocorrido na aplicação de recursos destinados à construção do matadouro municipal, implicando em improbidade administrativa dos gestores.
Há um pouco mais de um mês, a Polícia Federal, MPE, o Núcleo de Combate ao Crime Organizado e Lavagem de Dinheiro e do Grupo Especial de Prevenção e Repressão às Organizações Criminosas, ambos da Polícia Civil, fizeram busca e apreensão de documentos, entre recibos, licitações, nota fiscais, computadores e até valores em dinheiro na Prefeitura e na casa dos investigados.
O Liberal
Além do prefeito, também foram afastados do cargo o secretário de Administração e Finanças, Gedson Xavier de Lima, e o diretor de Arrecadação de Tributos do Município, José Raimundo Nascimento de Oliveira. No período de instrução processual, o vice-prefeito do município responderá pela Prefeitura.
A indisponibilidade de bens também foi determinada pelo magistrado a Gedson Xavier de Lima [filho do prefeito], Edir Raimundo da Silva [tesoureiro municipal] e José Raimundo Nascimento Oliveira [diretor de tributos], limitando essa indisponibilidade ao valor de R$ 200 mil.
As decisões decorrem de procedimentos relativos às irregularidades que teriam ocorrido na aplicação de recursos destinados à construção do matadouro municipal, implicando em improbidade administrativa dos gestores.
Há um pouco mais de um mês, a Polícia Federal, MPE, o Núcleo de Combate ao Crime Organizado e Lavagem de Dinheiro e do Grupo Especial de Prevenção e Repressão às Organizações Criminosas, ambos da Polícia Civil, fizeram busca e apreensão de documentos, entre recibos, licitações, nota fiscais, computadores e até valores em dinheiro na Prefeitura e na casa dos investigados.
O Liberal
Nenhum comentário:
Postar um comentário