Comissão de produtores rurais que buscam a Certificação Geográfica da farinha produzida em Santa Luzia, reúnem com secretários municipais
Na semana passada os secretários de Planejamento e Projetos Estratégicos, Nonato Albuquerque, e de Administração e Finanças, Guilherme Gomes, receberam uma comissão formada por produtores rurais, dirigentes de associações e coordenadores de sindicatos que lutam pela obtenção do Certificado de Identificação Geográfica, concedido pelo INPI [Instituto Nacional de Propriedade Intelectual], da farinha de mandioca produzida em Santa Luzia do Pará, à exemplo do que existe no vizinho município de Bragança.
Um grupo de trabalho envolvendo produtores locais, a prefeitura de Santa Luzia e instituições de fomento se prepara para entrar com o pedido de IG [Indicação de Geográfica], selo que concede uma identidade própria à farinha luziense e a distingue das demais de igual natureza produzidas em outros municípios, disponíveis no mercado, como acontece com o Queijo Canastra, produzido na região da Serra da Canastra em Minas Gerais e da Farinha de Copióba, do Recôncavo Baiano. Um dos desafios do processo é descrever o modo único de fazer da farinha produzida em algumas regiões do município. É preciso deixar claro seu diferencial sem restringir a cultura viva que é a produção artesanal – cada família tem seu segredo, seu costume.
O Sebrae e o Ministério da Agricultura são os principais fomentadores da certificação geográfica, em parceria com outras entidades públicas e privadas, concedendo à região, e não ao produto, reputação reconhecida como selo de garantia.
Além dos secretários citados acima, participaram o coordenador do evento, o consultor do Sebrae Anselmo Buss Junior, especialista em Certificação Geográfica; a coordenadora da Rede Bragantina de Economia Solidária, Nazaré Reis; a representante da Associação dos Apicultores da Região Bragantina, Dora Guedes, a representante do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Desterro do Socorro Lima e produtores rurais da agricultura familiar das comunidades do Jacarequara, Pimenteira e Tipitinga, além de sócios do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santa Luzia.
Um grupo de trabalho envolvendo produtores locais, a prefeitura de Santa Luzia e instituições de fomento se prepara para entrar com o pedido de IG [Indicação de Geográfica], selo que concede uma identidade própria à farinha luziense e a distingue das demais de igual natureza produzidas em outros municípios, disponíveis no mercado, como acontece com o Queijo Canastra, produzido na região da Serra da Canastra em Minas Gerais e da Farinha de Copióba, do Recôncavo Baiano. Um dos desafios do processo é descrever o modo único de fazer da farinha produzida em algumas regiões do município. É preciso deixar claro seu diferencial sem restringir a cultura viva que é a produção artesanal – cada família tem seu segredo, seu costume.
O Sebrae e o Ministério da Agricultura são os principais fomentadores da certificação geográfica, em parceria com outras entidades públicas e privadas, concedendo à região, e não ao produto, reputação reconhecida como selo de garantia.
Além dos secretários citados acima, participaram o coordenador do evento, o consultor do Sebrae Anselmo Buss Junior, especialista em Certificação Geográfica; a coordenadora da Rede Bragantina de Economia Solidária, Nazaré Reis; a representante da Associação dos Apicultores da Região Bragantina, Dora Guedes, a representante do Sindicato dos Trabalhadores Rurais, Desterro do Socorro Lima e produtores rurais da agricultura familiar das comunidades do Jacarequara, Pimenteira e Tipitinga, além de sócios do Sindicato dos Trabalhadores Rurais de Santa Luzia.
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