Enquanto isso, a saúde agoniza...
Chega até este blogger que vos escreve, a informação de que até a data presente a malsinada administração petista não efetuou o pagamento referente ao mês de junho dos funcionários da saúde, e ainda, que a UBS [Unidade Básica de Saúde], leia-se Sespa, está praticamente fechada por falta de material básico para o atendimento da população.
Que vergonha, hein prefeito? No primeiro mandato, a desculpa era a tal "herança maldita", que nunca existiu. E agora? Qual será a história mirabolante que vão inventar para justificar o total descaso com a saúde? O povo, hoje relegado a segundo plano, não esqueceu as recentes promessas bradadas nos palanques da eleição passada, quando foi prometido mais saúde, educação e outras coisas mais, que não passam de obrigações de qualquer administrador público.
Se o acontecido fosse em administrações passadas, os barões que hoje encontram-se muito bem abrigados nos refrigerados gabinetes, estariam nas ruas munidos de faixas e bandeiras fazendo arruaças e gritando palavras de ordem nos auto-falantes de um carro som, pedindo providências. Mas como se trata de si mesmo, o silêncio é a lei.
Cadê os defensores das minorias, dos oprimidos e das vítimas do poder? Ah, estão muito ocupados com os recursos municipais e esqueceram-se das suas origens abandonando os trabalhadores à própria sorte, por que os defensores de ontem são os opressores de hoje.
Quanta mudança? Mas se bem que esse é o "governo da mudança". Portanto, tudo a ver.
Que vergonha, hein prefeito? No primeiro mandato, a desculpa era a tal "herança maldita", que nunca existiu. E agora? Qual será a história mirabolante que vão inventar para justificar o total descaso com a saúde? O povo, hoje relegado a segundo plano, não esqueceu as recentes promessas bradadas nos palanques da eleição passada, quando foi prometido mais saúde, educação e outras coisas mais, que não passam de obrigações de qualquer administrador público.
Se o acontecido fosse em administrações passadas, os barões que hoje encontram-se muito bem abrigados nos refrigerados gabinetes, estariam nas ruas munidos de faixas e bandeiras fazendo arruaças e gritando palavras de ordem nos auto-falantes de um carro som, pedindo providências. Mas como se trata de si mesmo, o silêncio é a lei.
Cadê os defensores das minorias, dos oprimidos e das vítimas do poder? Ah, estão muito ocupados com os recursos municipais e esqueceram-se das suas origens abandonando os trabalhadores à própria sorte, por que os defensores de ontem são os opressores de hoje.
Quanta mudança? Mas se bem que esse é o "governo da mudança". Portanto, tudo a ver.
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