Professores não têm direitos no "Pará, terra de direitos"
Durante toda a greve dos professores da Rede Estadual de ensino, que já completou um mês sem nenhum acordo, por causa da intransigência e soberba de sua excelência a "governadora da terra de direitos", que sequer sugeriu uma contrapartida para as reivindicações dos trabalhadores em educação ao mesmo tempo em que seus comandados encarregados das negociações agiram com a truculência, que lhes é peculiar, ao longo de 8 exaustivas rodadas, sem avanços, mostrando o tratamento dispensado por esse governo à educação.
No "Pará, terra de direitos" de Ana Júlia [PT] os professores não têm direito a aumento real de salário, Plano de Cargos e Salários, piso salarial nacional e agora perderam o direito de fazer greve. Isso mesmo, o governo "Popular e democrático" do PT entrou na justiça com o pedido de abusividade da greve e conseguiu parecer favorável do juiz Marco Antonio Lobo Castelo Branco determinando o retorno imediato das atividades escolares sob pena de pagamento diário de multa no valor de R$ 20.000,00 [vinte mil reais] pelo sindicato da categoria, Sintepp, cabo eleitoral de Ana Júlia ao longo de sua trajetória na política paraense.
- Quanta ingratidão com quem sempre lhe deu a mão, hein governadora?
No mesmo decreto, os professores perderam também o "direito" de ocuparem prédios públicos, como ocorreu semana passada quando as instalações da Sefa [Secretaria de Estado da Fazenda] foram invadidas. Caso a ordem judicial seja descumprida, os servidores terão o "direito" de arcar com uma pena diária de R$ 50.000,00 [cinquenta mil reais].
-Quem disse que os professores não têm "direitos"? Têm sim, o "direito" de serem multados por lutarem pelos seus "direitos".
Ainda, de acordo com imprensa, Ana Júlia que aproveitou o retorno da prefeita de Santarém ao cargo, Maria do Carmo [PT], para tirar uma "casquinha" política do caso, foi recebida no aeroporto santareno sob fortes protestos dos professores estaduais daquele município que participam da greve constrangendo-a diante dos eufóricos correlegionários de Maria do Carmo que dispensaram pouca atenção à governadora, reduzida ao papel de mera coadjuvante da cena.
Ao desembarcar no aeroporto maestro Wilson Fonseca [maestro Isoca], Ana Júlia que geralmente é avessa á entrevistas e á imprensa em geral, não falando nunca, falou dessa vez. Pouco mas falou.
Quando perguntada sobre a greve dos professores, limitou-se a responder o seguinte:
- Não vai ter aumento, não!
Taí! Sua excelência da "Terra de direitos" mostrou clara e nitidamente que os professores não têm "direito" ao aumento que reivindicam por "direito".
No "Pará, terra de direitos" de Ana Júlia [PT] os professores não têm direito a aumento real de salário, Plano de Cargos e Salários, piso salarial nacional e agora perderam o direito de fazer greve. Isso mesmo, o governo "Popular e democrático" do PT entrou na justiça com o pedido de abusividade da greve e conseguiu parecer favorável do juiz Marco Antonio Lobo Castelo Branco determinando o retorno imediato das atividades escolares sob pena de pagamento diário de multa no valor de R$ 20.000,00 [vinte mil reais] pelo sindicato da categoria, Sintepp, cabo eleitoral de Ana Júlia ao longo de sua trajetória na política paraense.
- Quanta ingratidão com quem sempre lhe deu a mão, hein governadora?
No mesmo decreto, os professores perderam também o "direito" de ocuparem prédios públicos, como ocorreu semana passada quando as instalações da Sefa [Secretaria de Estado da Fazenda] foram invadidas. Caso a ordem judicial seja descumprida, os servidores terão o "direito" de arcar com uma pena diária de R$ 50.000,00 [cinquenta mil reais].
-Quem disse que os professores não têm "direitos"? Têm sim, o "direito" de serem multados por lutarem pelos seus "direitos".
Ainda, de acordo com imprensa, Ana Júlia que aproveitou o retorno da prefeita de Santarém ao cargo, Maria do Carmo [PT], para tirar uma "casquinha" política do caso, foi recebida no aeroporto santareno sob fortes protestos dos professores estaduais daquele município que participam da greve constrangendo-a diante dos eufóricos correlegionários de Maria do Carmo que dispensaram pouca atenção à governadora, reduzida ao papel de mera coadjuvante da cena.
Ao desembarcar no aeroporto maestro Wilson Fonseca [maestro Isoca], Ana Júlia que geralmente é avessa á entrevistas e á imprensa em geral, não falando nunca, falou dessa vez. Pouco mas falou.
Quando perguntada sobre a greve dos professores, limitou-se a responder o seguinte:
- Não vai ter aumento, não!
Taí! Sua excelência da "Terra de direitos" mostrou clara e nitidamente que os professores não têm "direito" ao aumento que reivindicam por "direito".
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