Desvio de recursos
Lembram daquela história de ontem que falei de uns recursos de R$ 330.000,00 [trezentos e trinta mil reais] sacados pela administração municipal em dezembro de 2007 que seriam destinados para a recuperação de uma estrada vicinal, mas o serviço nunca foi realizado?
Pois bem vamos aos fatos:
O ramal em questão é o que dá acesso à aldeia indígena Tembé, dos cara-pálidas que "sabem votar muito bem", para o qual foi contratada [sem licitação, diga-se de passagem] uma empreiteira de nome Norte Sul [inabilitada pela SEFA, portanto juridicamente fantasma] com suposto endereço no edifício do Clube de Engenharia, na avenida Nazaré, em Belém.
O problema é que a dita empreiteira nunca "botou os pezinhos" em terras luzienses e muito menos realizou os trabalhos para o qual foi contratada, mas o dinheiro sumiu e o que apareceu por lá foi um tratorzinho de propriedade de um conhecido empresário do setor madeireiro, alugado pela prefeitura para fazer o serviço de recuperação do ramal que por motivos desconhecidos foi apreendido pelos indígenas levando o proprietário do veículo a registrar na delegacia de polícia de Santa Luzia um BO [Boletim de Ocorrência] na tentativa de reavê-lo.
Sabe-se que por descuido [ou incompetência mesmo] da assessoria da prefeitura, os referidos recursos foram incluídos na prestação de contas como sendo fedrais, o que não era, e foi devolvida para a esfera estadual com uma dualidade grosseira: de acordo com o BO do empresário dono do trator a sua máquina estava alugada para a empresa Norte Sul e de acordo com os documentos da prestação de contas da prefeitura o mesmo prestava serviços para a prefeitura, o que foi imediatamente percebido pela auditoria do TCM [Tribunal de Contas do Município] que encaminhou o documento para análise do MPE [Ministério Público Estadual] por se tratar de recursos do estado.
O problema é que os recursos foram sacados integralmente e o serviço nunca realizado, o que caracteriza desvio de verbas públicas, o que é crime. Mas o Ministério Público está de olho nesses saquedores de recursos públicos.
Pois bem vamos aos fatos:
O ramal em questão é o que dá acesso à aldeia indígena Tembé, dos cara-pálidas que "sabem votar muito bem", para o qual foi contratada [sem licitação, diga-se de passagem] uma empreiteira de nome Norte Sul [inabilitada pela SEFA, portanto juridicamente fantasma] com suposto endereço no edifício do Clube de Engenharia, na avenida Nazaré, em Belém.
O problema é que a dita empreiteira nunca "botou os pezinhos" em terras luzienses e muito menos realizou os trabalhos para o qual foi contratada, mas o dinheiro sumiu e o que apareceu por lá foi um tratorzinho de propriedade de um conhecido empresário do setor madeireiro, alugado pela prefeitura para fazer o serviço de recuperação do ramal que por motivos desconhecidos foi apreendido pelos indígenas levando o proprietário do veículo a registrar na delegacia de polícia de Santa Luzia um BO [Boletim de Ocorrência] na tentativa de reavê-lo.
Sabe-se que por descuido [ou incompetência mesmo] da assessoria da prefeitura, os referidos recursos foram incluídos na prestação de contas como sendo fedrais, o que não era, e foi devolvida para a esfera estadual com uma dualidade grosseira: de acordo com o BO do empresário dono do trator a sua máquina estava alugada para a empresa Norte Sul e de acordo com os documentos da prestação de contas da prefeitura o mesmo prestava serviços para a prefeitura, o que foi imediatamente percebido pela auditoria do TCM [Tribunal de Contas do Município] que encaminhou o documento para análise do MPE [Ministério Público Estadual] por se tratar de recursos do estado.
O problema é que os recursos foram sacados integralmente e o serviço nunca realizado, o que caracteriza desvio de verbas públicas, o que é crime. Mas o Ministério Público está de olho nesses saquedores de recursos públicos.
Um comentário:
kd O MINISTÉRIO PÚBLICO DE SANTA LUZIA?
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