A Informação Passada a Limpo

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Em tempo

A vitória nas urnas do ex-deputado Adamor Aires representa um novo marco na história luzinese que agora divide-se em antes e depois da "Era Adamor Aires", por que Adamor ao governar sua terra natal vai imprimir a marca de homem realizador que é com muito dinamismo, seriedade e trabalho em prol dos seus irmãos...

Assim como em 2008, as eleições de ontem tiveram algumas semelhanças aqui na City: o prefeito eleito perdeu com ampla diferença na sede do município e só galgou vitória graças a ajuda vinda do interior. E mais uma vez a aldeia indígena fez a diferença, porém desta feita em favor do grupo político do prefeito Adamor Aires que teve mais de 90 votos na horta eleitoral do índio fanfarrão.

Além de eleger-se prefeito de Santa Luzia, Adamor Aires, homem de muitas amizades na política paroara, também comemora a vitória de amigos Pará à fora: em Ourém, seu grande amigo Junhão [Dem] deu uma surra de quase 2 mil votos desbancando o atual prefeito Elias Oliveira [PMDB], em Garrafão do Norte outro amigo, o prefeito Xavier [PMDB] reelegeu-se com uma vitória consagradora e em Viseu, Cristiano Vale [PR] seu amigo e companheiro de legenda reelegeu-se com uma retumbante vitória de mais de 16 mil votos de diferença sobre seu principal concorrente.

A Câmara Municipal luziense foi renovada em 80%, considerando-se que o número de assentos foi elevado para 11, apenas dois vereadores da atual legislatura conseguiram reeleger-se: Socorro Saldanha [PSD], a campeã de votos, e Nando Vieira [PSB]. Franço [PR], Zé Luís [PSD], Edson Faria [PT] e Luís Doca [PSD] - este mesmo tendo sido bem votado com mais de 400 votos foi atropelado pelo coeficiente eleitoral - não se reelegeram, Tião Oliveira [PR] não concorreu e Lúcia Machado [PT] e Robson Federal [PSD], concorreram como vice nas duas chapas majoritárias concorrentes.

Dos 11 inquilinos da Câmara Municipal à partir do dia primeiro de janeiro, 7 são sangue novo na política: Orley Soares [PR], Professora Olinda [PRB], Getro Carvalho [PMDB], Zeca do Bento [PT], Carlinhos do Sindicato [PT], Naldo Tembé [PT] e Naldinho [PMDB]. Marinho [PR] e Nenenzão [PTB] estão retornando ao parlamento mirim depois de ficar fora em 2008.

À propósito, este blog cantou a pedra ao publicar no início do ano os prováveis retornos de Marinho e Nenenzão, só errou na previsão que incluía o também ex-vereador Antônio Joaquim da comunidade do Km 18.

Capanema teve o primeiro prefeito reeleito da sua história: Eslon Martins [PR] confirmou todos os prognósticos e foi aprovado nas urnas com uma diferença de quase 4 mil votos sobre o ex-prefeito Chico Neto [PMDB], seu principal concorrente.

A petezada, reprovada na urnas aqui em Santa Luzia poderá ter ganhado seu prêmio de consolação: Badel [PT], irmão do ex-deputado Nonato Guimarães - homem forte que mandava até fazer chuva no finado governo petista - elegeu-se prefeito de Mãe do Rio. Acredita-se que Nonato Guimarães, tratado a pão-de-ló em terras luzienses, não deixará desamparados seus companheiros nesse momento de infortúnio, por gratidão, tem por obrigação, arranjar uma boquinha no governo do seu irmão para aqueles que lhe deram mão quando mais precisou.

Passado o período político e desarmados os palanques, bem que o Sintepp deveria fazer jus ao seu histórico de lutas contra a repressão dos trabalhadores da educação e emitir nota de repúdio contra as ameças sofridas por um professor em cima de um palanque em praça pública na semana passada. Afinal foram ameaças veladas de violência física contra um trabalhador da categoria.

À partir do resultado das eleições de ontem há quem considere Edno Alves um derrotado, porém se olharmos por outro prisma o empresário saiu do embate eleitoral muito maior do que entrou: homem de pouco mais de 3 mil votos nas eleições gerais de 2010, quando concorreu a deputado estadual, Edno dobrou seu eleitorado e obteve nada menos que 6 mil votos nas eleições municipais de ontem, um feito nada modesto para um político de pouca experiência. Se souber manter seu grupo perfilado até daqui há quatro anos, Edno será de novo um forte concorrente e aí com um agravante: ser oposição.

A vereadora Lúcia Machado [PT] deixa a vida pública após 20 anos, acredita-se que momentaneamente, com a derrota de ontem, mas a parlamentar continua a mesma guerreira de sempre e mostrou capilaridade política ao reagrupar a militância petista, esfacelada após a desastrosa administração de Louro & Cia, sob sua égide e marchar unida em torno de um candidato que não integra os quadros do partido. Às vezes a derrota não significa o fim, mas um recuo para que uma nova pedagogia seja adotada afim de não se cometer os mesmos erros.

6 comentários:

Anônimo disse...


Bem, que a macunbeira dizer que o dois cú ir ganhar,mais não vai converna nossa city espero que seja verdade.

Anônimo disse...

espero que a "Era Adamor Aires" seja voltada para a população luziense, que precisa de saúde, segurança, educação e respeito. Que realmente cada voto que tenha conquistado, seja pela sua simpatia ou pelo seu dinheiro, que faça realmente valer a pena.

Anônimo disse...

Este tal de Adamor tem história familiar de pilantragem

Anônimo disse...

vai governar 4 anos e depois mAIS 4 anos, bando de macumbeiros

Anônimo disse...

Q eu saiba a unica pessoa q fez macumba nessa eleiçao foi o povo do 15 para o adamor n ganhar mais o poder de deus e mais forte d que a macumba deles...deus elegeu adamor pq ele sabe q eo melhor pra nos

Anônimo disse...


E saber que ainda não sei quem e o prefeito mesmo.

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