Jovem da comunidade do Tentugal morre após atendimento na Upa de Capanema - família acusa médicos de negligência
A jovem Núbia de Paula Miranda, 23 anos, da comunidade do Tentugal, deu entrada na Upa [Unidade de Pronto Atendimento] de Capanema na madrugada de quinta-feira, 15, sentindo fortes dores no abdômen. De acordo com informações de familiares que acompanharam a jovem, a equipe médica de plantão que fez o atendimento, medicou Núbia e a liberou informando que se tratava de suspeitas de gastrite. Porém, na manhã desta sexta-feira, 16, as dores continuaram, com maior intensidade, e Núbia retornou à Upa.
Novamente a equipe médica, de acordo com os pais da jovem, não detectou nada de grave na paciente que por recomendação ficou em observação durante todo o dia e seu quadro clínico se agravou evoluindo para gravíssimo no início da noite sem que houvesse um diagnóstico preciso da doença que a acometia, e somente por volta das 20 h que um médico chamou os familiares para comunicar que se tratava de apendicite que inclusive já havia supurado provocando uma infecção generalizada, e que naquele momento não havia mais nada a fazer.
O caso repercutiu muito nas redes sociais e se espalhou como rastilho de pólvora em grupos da imprensa no WhatsApp provocando muita revolta na população que logo começou a chegar em frente ao prédio da Upa formando uma grande aglomeração de pessoas, inclusive alguns vereadores, para cobrar uma explicação e exigir a remoção da jovem o mais rápido possível para um hospital de alta complexidade para que ela fosse atendida adequadamente. Porém somente após intervenção do Ministério Público, foi que a direção da Upa conseguiu uma Uti móvel de Bragança para realizar a transferência de Núbia para o Hospital Regional de Paragominas, mas já era tarde demais.
Por volta das 04 h deste sábado quando Núbia estava sendo removida para Paragominas, próximo ao município de São Miguel do Guamá não resistiu às complicações da doença evoluindo a óbito. O corpo da jovem retornou para a Upa de Capanema onde serão realizados os procedimentos de praxes para a liberação aos familiares, que estão revoltados e acusam a Upa supostamente de negligência e descaso.
Novamente a equipe médica, de acordo com os pais da jovem, não detectou nada de grave na paciente que por recomendação ficou em observação durante todo o dia e seu quadro clínico se agravou evoluindo para gravíssimo no início da noite sem que houvesse um diagnóstico preciso da doença que a acometia, e somente por volta das 20 h que um médico chamou os familiares para comunicar que se tratava de apendicite que inclusive já havia supurado provocando uma infecção generalizada, e que naquele momento não havia mais nada a fazer.
O caso repercutiu muito nas redes sociais e se espalhou como rastilho de pólvora em grupos da imprensa no WhatsApp provocando muita revolta na população que logo começou a chegar em frente ao prédio da Upa formando uma grande aglomeração de pessoas, inclusive alguns vereadores, para cobrar uma explicação e exigir a remoção da jovem o mais rápido possível para um hospital de alta complexidade para que ela fosse atendida adequadamente. Porém somente após intervenção do Ministério Público, foi que a direção da Upa conseguiu uma Uti móvel de Bragança para realizar a transferência de Núbia para o Hospital Regional de Paragominas, mas já era tarde demais.
Por volta das 04 h deste sábado quando Núbia estava sendo removida para Paragominas, próximo ao município de São Miguel do Guamá não resistiu às complicações da doença evoluindo a óbito. O corpo da jovem retornou para a Upa de Capanema onde serão realizados os procedimentos de praxes para a liberação aos familiares, que estão revoltados e acusam a Upa supostamente de negligência e descaso.
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