Duas pik-ups lotadas de documentos apreendidos pela operação do MPE na prefeitura de Santa Luzia
A operação do MPE [Ministério Público Estadual], sob o comando da competente promotora de justiça da Comarca de Santa Luzia do Pará, Drª. Adriana Ferreira, apreendeu mais de 200 kg de documentos suspeitos na sede da prefeitura e nas residências do filho do prefeito, do diretor de tributos e do tesoureiro.
São documentos de processos licitatórios, pretações de contas e computadores, todos com suspeitas de fraudes que permitiram a sangria de milhões do combalido erário municipal. Drª. Adriana agiu com firmeza e sem pirotecnia com o apoio da Polícia Civil, do NCC-LD [Núcleo de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro]; órgão especializado em crimes financeiros e de corrupção; e do juiz Dr. André Filo-Creão da Fonseca, todos dignos de aplausos por conta da atitude heróica de encarar de frente, e sem medo, a corrupção que por anos á fio tem causado prejuízos incauculáveis à população luziense que sofre as consequências: sem saúde, educação, segurança e até sem os itens mais básicos como a falta de merenda escolar e remédios nos postos de saúde.
Seguindo a linha daquele velho adágio popular que diz: "A justiça tarda, mas não falha", o MPE mostrou-se atento aos anseios da população, coadunando-se com a vontade popular que há tempos desejava uma ação firme contra a corrupção, evitando assim o desgaste das instâncias judiciais, sempre tão zelosas com o bem público. Fez-se justiça, e os destinos do tão sofrido povo luziense agora dependem da apuração rigorosa dos indícios, fortemente comsubstanciados por elementos incontestáveis que demonstram o mau uso da máquina pública em benefício daqueles que têm, pelo menos em tese, o nobre dever de salvaguardá-la.
Abaixo algumas fotos da operação [Fotos: Dinho Oliveira]:
São documentos de processos licitatórios, pretações de contas e computadores, todos com suspeitas de fraudes que permitiram a sangria de milhões do combalido erário municipal. Drª. Adriana agiu com firmeza e sem pirotecnia com o apoio da Polícia Civil, do NCC-LD [Núcleo de Combate à Corrupção e à Lavagem de Dinheiro]; órgão especializado em crimes financeiros e de corrupção; e do juiz Dr. André Filo-Creão da Fonseca, todos dignos de aplausos por conta da atitude heróica de encarar de frente, e sem medo, a corrupção que por anos á fio tem causado prejuízos incauculáveis à população luziense que sofre as consequências: sem saúde, educação, segurança e até sem os itens mais básicos como a falta de merenda escolar e remédios nos postos de saúde.
Seguindo a linha daquele velho adágio popular que diz: "A justiça tarda, mas não falha", o MPE mostrou-se atento aos anseios da população, coadunando-se com a vontade popular que há tempos desejava uma ação firme contra a corrupção, evitando assim o desgaste das instâncias judiciais, sempre tão zelosas com o bem público. Fez-se justiça, e os destinos do tão sofrido povo luziense agora dependem da apuração rigorosa dos indícios, fortemente comsubstanciados por elementos incontestáveis que demonstram o mau uso da máquina pública em benefício daqueles que têm, pelo menos em tese, o nobre dever de salvaguardá-la.
Abaixo algumas fotos da operação [Fotos: Dinho Oliveira]:
Nota: Clique aqui para todas as fotos da operação
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