Em tempo
No último domingo o Prefeito Adamor Aires promoveu uma grande festa popular - com direito a show do cantor forrozeiro Daniel do Acordeon, churrasco, feijoada e sorteio de dezenas de brindes - para entregar à população do bairro Natolândia os serviços de urbanização fruto de uma parceria da Prefeitura Municipal com o Governador Simão Jatene que beneficiou os moradores do referido bairro com asfaltamento das ruas, implantação de mio-fio, iluminação, esgoto e saneamento. Esquecidos por décadas, os moradores do Natolândia que até então conviviam com a lama durante o período chuvoso e a poeira no verão, agora respiram dignidade graças ao esforço e o trabalho incansável do Prefeito Adamor, que mesmo com poucos recursos à disposição por conta do arrocho orçamentário imposto pelo governo federal sempre procura trabalhar em prol do município, especialmente para a parcela mais desfavorecida da população.
E por falar em arrocho orçamentário, a situação dos municípios - especialmente os de pequeno porte como Santa Luzia - é tão grave que os prefeitos têm que fazer malabarismo com as migalhas que o governo da petista Dilma Rousseff destina à título de FPM [Fundo de Participação dos Municípios] e Fundeb, as duas principais fontes de receitas, responsáveis pelos recursos para pagamento de pessoal, fornecedores, prestadores de serviços e investimentos nos municípios. Tratados a pão e água, os gestores estão enfrentando dificuldades monumentais para quitar a folha de pagamento, inclusive o 13º salário dos servidores.
No último sábado, todas as igrejas de denominação evangélica que têm representação em Santa Luzia realizaram a quarta edição da Marcha Para Jesus. Milhares de fiéis percorreram em passeata as principais ruas do centro da cidade e encerraram a caminhada na Praça de Eventos onde pastores se revesaram nas pregações e foram seguidos por apresentações e show gospel. Estiveram presentes o Prefeito Adamor Aires e o presidente eleito da Câmara Municipal, vereador Orley Soares, representante evangélico no parlamento municipal.
A cerimônia de posse do Governador Simão Jatene, reeleito para um terceiro mandato à frente do executivo estadual, que acontecerá na próxima quinta-feira, 1º de janeiro, na Alepa [Assembleia Legislativa do Estado do Pará] será restrita a deputados estaduais, familiares dos empossados e cerca de mil convidados, além de profissionais da imprensa. Simão Jatene e o vice Zequinha Marinho serão conduzidos por líderes dos partidos até a mesa presidencial, composta pelo presidente da casa, deputado Márcio Miranda, pelo prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho, e por representantes do Senado, Câmara dos Deputados, Tribunal de Justiça Eleitoral e Ministério Público, para a leitura do juramento e o ato de assinatura de posse. Terminada a cerimônia na Alepa, o governador passará em revista a tropa da Polícia Militar e depois seguirá para o palanque montado em frente ao Palácio Lauro Sodré onde receberá a faixa governamental.
O paraense vai começar o ano colocando a mão no bolso por que a presidente Dilma Rousseff resolveu dá as boas vindas a 2015 com um tarifaço: já reajustou em 14% o preço da energia elétrica semana passada e acabou de anunciar para o dia 1º de janeiro aumento no preço dos combustíveis. Na contramão do bom senso a petista concedeu o menor reajuste do salário mínimo dos últimos anos, apenas 8,8%, passando de R$ 724,00 para R$ 788,00 à partir do primeiro dia do ano.
As paradisíacas capitais nordestinas, especialmente São Luís e Fortaleza, são destinos certos da maioria dos luzienses que estão deixando a City neste final de ano. Além das belezas naturais do Nordeste, o mix de atrativos inclui os preços. Mais do que salgados, os pacotes e hospedagens em hotéis e pousadas paraenses estão afugentando muita gente das praias litorâneas. Salinas, especialmente, virou sinônimo de carestia, péssimos serviços e falta de estrutura que ano após ano atrapalham o turismo local. Com um simples telefonema é possível negociar e baixar os preços em hotéis de cidades nordestinas, que sinceramente são muito melhores que os encontrados na costa paraense, onde não há conversa que seja capaz de reduzir os preços absurdos cobrados.
A cerimônia de posse do Governador Simão Jatene, reeleito para um terceiro mandato à frente do executivo estadual, que acontecerá na próxima quinta-feira, 1º de janeiro, na Alepa [Assembleia Legislativa do Estado do Pará] será restrita a deputados estaduais, familiares dos empossados e cerca de mil convidados, além de profissionais da imprensa. Simão Jatene e o vice Zequinha Marinho serão conduzidos por líderes dos partidos até a mesa presidencial, composta pelo presidente da casa, deputado Márcio Miranda, pelo prefeito de Belém, Zenaldo Coutinho, e por representantes do Senado, Câmara dos Deputados, Tribunal de Justiça Eleitoral e Ministério Público, para a leitura do juramento e o ato de assinatura de posse. Terminada a cerimônia na Alepa, o governador passará em revista a tropa da Polícia Militar e depois seguirá para o palanque montado em frente ao Palácio Lauro Sodré onde receberá a faixa governamental.
O paraense vai começar o ano colocando a mão no bolso por que a presidente Dilma Rousseff resolveu dá as boas vindas a 2015 com um tarifaço: já reajustou em 14% o preço da energia elétrica semana passada e acabou de anunciar para o dia 1º de janeiro aumento no preço dos combustíveis. Na contramão do bom senso a petista concedeu o menor reajuste do salário mínimo dos últimos anos, apenas 8,8%, passando de R$ 724,00 para R$ 788,00 à partir do primeiro dia do ano.
As paradisíacas capitais nordestinas, especialmente São Luís e Fortaleza, são destinos certos da maioria dos luzienses que estão deixando a City neste final de ano. Além das belezas naturais do Nordeste, o mix de atrativos inclui os preços. Mais do que salgados, os pacotes e hospedagens em hotéis e pousadas paraenses estão afugentando muita gente das praias litorâneas. Salinas, especialmente, virou sinônimo de carestia, péssimos serviços e falta de estrutura que ano após ano atrapalham o turismo local. Com um simples telefonema é possível negociar e baixar os preços em hotéis de cidades nordestinas, que sinceramente são muito melhores que os encontrados na costa paraense, onde não há conversa que seja capaz de reduzir os preços absurdos cobrados.
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