Em tempo
A ação de cidadania realizada na aldeia da etnia Tembé, em Santa Luzia, para comemorar o Dia do Índio no último domingo, 19, foi resultado de uma grande articulação e parceria do Prefeito Adamor Aires junto a Vice-Governadoria do Estado. Sensível a causa indígena, o vice-governador Zequinha Marinho se prontificou a ajudar desde o início e não só colocou à disposição toda a equipe do seu gabinete como reforçou a parceria com o deputado estadual Dr. Jaques Neves, que é médico cardiologista e ficou responsável por todas as atividades ligadas à saúde; Defensoria Pública, que prestou assistência jurídica, e o Pro Paz, responsável pela emissão de documentos.
À Prefeitura de Santa Luzia coube o apoio logístico - para que toda a ação pudesse ser realizada - e a cessão de pessoal dos quadros da Secretaria de Assistência Social, sob o comando da primeira-dama Irene Sousa, para prestar atendimento realizando cadastros nos programas sociais do governo federal, bem como de servidores da Secretaria de Saúde para a prestação de serviços odontológicos. Durante dois dias, a ação de cidadania, saúde e beleza levou a doze aldeias que integram a Reserva Alto Rio Guamá os serviços de emissão de carteira de identidade, CPF, certidões de nascimento e casamento, fotos 3x4, atendimento jurídico, corte de cabelo, limpeza de pele, atendimento médico [nas especialidades cardiologia, clínica geral, pediatria, endocrinologia...], atendimento odontológico, aplicação de flúor e escovação, além de exames como eletrocardiograma, aferição de pressão arterial e verificação de glicemia.
A comunidade indígena, sob a liderança do cacique-vereador Naldo Tembé, retribuiu com muita gentileza e demonstração de amizade cantando e dançando para os convidados conforme ditam os costumes do povo da floresta. A festa começou no barracão de eventos da aldeia Itaputyre, que sediou o evento, logo pela manhã e se estendeu por toda a tarde com índios e não-índios dançando no terreiro em uma grande celebração de irmãos, todos juntos de braços dados. Porém, durante o bate-papo entre autoridades e índios, os anfitriões expuseram as dificuldades, de toda ordem, enfrentada pelo povo Tembé e entregaram ao vice-governador Zequinha Marinho e ao Prefeito Adamor Aires um documento contendo várias reivindicações, muitas delas históricas e bastante conhecidas, mas até hoje ainda sem solução.
O tão sonhado Hospital Regional de Capanema, obra do Governo do Estado, que seria concebido a partir de uma adaptação do antigo hospital São Joaquim - pertencente à família do ex-prefeito Jorge Costa, que há quase três anos foi vendido para o governo estadual com essa finalidade - ainda deverá custar um bom tempo para tornar-se realidade. Desejo do povo de Capanema e, também dos municípios vizinhos da Pará/Maranhão e região do Caeté, o HRC será a solução para o desafogamento das poucas unidades de saúde capanemense que, devido a alta procura, mal conseguem atender a demanda atual. O problema é que de acordo com o cronograma inicial, as obras de ampliação e adequação do ex-São Joaquim já deveriam está a todo vapor, mas até agora nada foi feito e na semana passada o deputado Eduardo Costa, um dos ex-donos do antigo hospital, declarou à imprensa que o São Joaquim será totalmente demolido para a construção do HRC e isso ainda vai levar algum tempo.
Desde a reeleição da presidente Dilma Rousseff, ainda no ano passado, que todos os cenários desenhados por economistas e gente que entende do riscado previam tempos sombrios para o Brasil em 2015, mas foi com a posse da petista em janeiro que os maus presságios converteram-se na mais nítida, porém amarga, realidade que nenhum brasileiro desejava. O desalentador, é que o mercado há muito tempo dava sinais e os operadores da economia alertavam para o perigo, baseados nos resultados pífios e nos caminhos trilhados pela política econômica conduzida por Dilma Rousseff e o PT, mas ninguém fez nada para reverter esse quadro e as consequências vieram a galope: crescimento negativo da economia, crise política, institucionalização da corrupção, desconfiança dos investidores internacional e etc, etc, etc... E agora, quem poderá nos salvar?
Como era de se esperar, a crise que assola o país já bateu à porta dos municípios, e apenas para não esquecer, dos pequenos principalmente, a exemplo de Santa Luzia. O corte nos gastos públicos, imposto pelo governo federal, na tentativa desesperada de salvar a economia, arruinada por doze anos de descontroles sob o comando do PT, está afetando mortalmente a saúde, a educação e o FPM [Fundo de Participação dos Municípios], únicas fontes de receita dos pobres municípios que dependem exclusivamente da boa vontade e do humor da União. Com a corda no pescoço, para enfrentar os desafios impostos pelo momento econômico pouco favorável os prefeitos estão sendo obrigados a passar a tesoura nos gastos e enxugar o orçamento o máximo possível, e para isso uma das poucas saídas é a demissão de trabalhadores.
De mão atadas, sem dinheiro e com os repasses de recursos cada vez menor não resta outra alternativa para os prefeitos a não ser demitir. Ao contrário do que pregam alguns, desconfia-se que de legítima má fé, é claro que nenhum prefeito demite por vontade própria, a não ser que esteja abandonando a vida pública, por que medidas impopulares desse quilate costumam trazer prejuízos políticos irreparáveis. Diante de tal cenário, em Santa Luzia não é diferente: com os recursos cada vez mais escassos e as despesas que não param de crescer o Prefeito Adamor Aires também foi obrigado a aplicar o mesmo remédio amargo que a grande maioria das administrações municipais está lançando mão para fugir da falência total, por isso o corte de pessoal para conter despesas se fez nefastamente necessário evitando o risco de chegar o fim do mês sem as prefeituras terem dinheiro para pagar os salários.
Apesar de todos os percalços, o Prefeito Adamor Aires tem sido incansável na luta em defesa do povo luziense e, principalmente, em busca de recursos para o município. Por conta do bom trânsito que tem no meio político paraense - onde preserva muitas e grandes amizades desde a época de Assembleia Legislativa - e do alto prestígio que goza junto ao Governador Simão Jatene, o Prefeito Adamor vive com um pé em Santa Luzia e outro na capital do estado sempre buscando algo para o seu povo. Mesmo assim ainda há aqueles, gente que não desfruta do mínimo de discernimento e contudo ainda sai falando asneiras por aí, que acham que o Prefeito deveria está todos os dias sentado no gabinete da prefeitura esperando as coisas caírem do céu. Ora, se com toda a correria em Belém, em Brasília e por aí afora atrás de recursos os problemas são gigantescos, imaginem se o Prefeito se limitasse apenas em ir todos os dias para o seu gabinete e ficar sentado vendo o tempo passar como não estaria o município.
Se depender das informações - de fontes fidedignas, diga-se de passagem - que chegaram até o blog esta semana, em breve, provavelmente em um mês, ou talvez um pouco mais, estará disponível para os luzienses o sinal de mais uma operadora de celular. Trata-se da Claro que, inclusive, já instalou antena na mesma torre da operadora Vivo, no Km 48, e está trabalhando a todo vapor para disponibilizar seu sinal colocando fim em mais de uma década de dependência absoluta dos luzienses em relação a Vivo, que por ser a única operadora disponível em Santa Luzia se dá ao luxo de prestar péssimos serviços. Ufa!!! Já estava mais do que na hora...
A prefeitura de Santa Luzia - Administração Adamor Aires - está preparando, através da secretaria de Cultura, Esporte, Turismo e Juventude, com o apoio das diretorias de Esporte, Cultura e Comunicação uma programação especial para comemorar o dia do Trabalhador em primeiro de maio. Como de praxe acontecerão atividades esportivas como as maratonas masculina e feminina e torneio de futebol na quadra de areia e jogo comemorativo no Estádio Municipal.
Está tudo pronto para a realização, em Capanema, do I Encontro de Presidentes de Câmaras Municipais do Nordeste do Estado do Pará, no próximo sábado, dia 25, quando aproximadamente 20 municípios estarão representados. Da pauta constam temas como orçamento impositivo e emendas parlamentares individuais aos vereadores, a exemplo do que já é concedido aos deputados e senadores; subsídio diferenciado aos presidentes de câmaras, que mesmo tendo a responsabilidade de administrar a casa ganha igual aos demais edis; e a reforma política que está tramitando no Congresso Nacional. Os vereadores dizem que com as emendas parlamentares deixarão de esmolar no gabinete dos prefeitos quando querem realizar uma obra, tendo muitas vezes que transformar seus mandatos em moeda de troca. A organização do evento será da Abracam [Associação Brasileira de Câmaras Municipais].
À Prefeitura de Santa Luzia coube o apoio logístico - para que toda a ação pudesse ser realizada - e a cessão de pessoal dos quadros da Secretaria de Assistência Social, sob o comando da primeira-dama Irene Sousa, para prestar atendimento realizando cadastros nos programas sociais do governo federal, bem como de servidores da Secretaria de Saúde para a prestação de serviços odontológicos. Durante dois dias, a ação de cidadania, saúde e beleza levou a doze aldeias que integram a Reserva Alto Rio Guamá os serviços de emissão de carteira de identidade, CPF, certidões de nascimento e casamento, fotos 3x4, atendimento jurídico, corte de cabelo, limpeza de pele, atendimento médico [nas especialidades cardiologia, clínica geral, pediatria, endocrinologia...], atendimento odontológico, aplicação de flúor e escovação, além de exames como eletrocardiograma, aferição de pressão arterial e verificação de glicemia.
A comunidade indígena, sob a liderança do cacique-vereador Naldo Tembé, retribuiu com muita gentileza e demonstração de amizade cantando e dançando para os convidados conforme ditam os costumes do povo da floresta. A festa começou no barracão de eventos da aldeia Itaputyre, que sediou o evento, logo pela manhã e se estendeu por toda a tarde com índios e não-índios dançando no terreiro em uma grande celebração de irmãos, todos juntos de braços dados. Porém, durante o bate-papo entre autoridades e índios, os anfitriões expuseram as dificuldades, de toda ordem, enfrentada pelo povo Tembé e entregaram ao vice-governador Zequinha Marinho e ao Prefeito Adamor Aires um documento contendo várias reivindicações, muitas delas históricas e bastante conhecidas, mas até hoje ainda sem solução.
O tão sonhado Hospital Regional de Capanema, obra do Governo do Estado, que seria concebido a partir de uma adaptação do antigo hospital São Joaquim - pertencente à família do ex-prefeito Jorge Costa, que há quase três anos foi vendido para o governo estadual com essa finalidade - ainda deverá custar um bom tempo para tornar-se realidade. Desejo do povo de Capanema e, também dos municípios vizinhos da Pará/Maranhão e região do Caeté, o HRC será a solução para o desafogamento das poucas unidades de saúde capanemense que, devido a alta procura, mal conseguem atender a demanda atual. O problema é que de acordo com o cronograma inicial, as obras de ampliação e adequação do ex-São Joaquim já deveriam está a todo vapor, mas até agora nada foi feito e na semana passada o deputado Eduardo Costa, um dos ex-donos do antigo hospital, declarou à imprensa que o São Joaquim será totalmente demolido para a construção do HRC e isso ainda vai levar algum tempo.
Desde a reeleição da presidente Dilma Rousseff, ainda no ano passado, que todos os cenários desenhados por economistas e gente que entende do riscado previam tempos sombrios para o Brasil em 2015, mas foi com a posse da petista em janeiro que os maus presságios converteram-se na mais nítida, porém amarga, realidade que nenhum brasileiro desejava. O desalentador, é que o mercado há muito tempo dava sinais e os operadores da economia alertavam para o perigo, baseados nos resultados pífios e nos caminhos trilhados pela política econômica conduzida por Dilma Rousseff e o PT, mas ninguém fez nada para reverter esse quadro e as consequências vieram a galope: crescimento negativo da economia, crise política, institucionalização da corrupção, desconfiança dos investidores internacional e etc, etc, etc... E agora, quem poderá nos salvar?
Como era de se esperar, a crise que assola o país já bateu à porta dos municípios, e apenas para não esquecer, dos pequenos principalmente, a exemplo de Santa Luzia. O corte nos gastos públicos, imposto pelo governo federal, na tentativa desesperada de salvar a economia, arruinada por doze anos de descontroles sob o comando do PT, está afetando mortalmente a saúde, a educação e o FPM [Fundo de Participação dos Municípios], únicas fontes de receita dos pobres municípios que dependem exclusivamente da boa vontade e do humor da União. Com a corda no pescoço, para enfrentar os desafios impostos pelo momento econômico pouco favorável os prefeitos estão sendo obrigados a passar a tesoura nos gastos e enxugar o orçamento o máximo possível, e para isso uma das poucas saídas é a demissão de trabalhadores.
De mão atadas, sem dinheiro e com os repasses de recursos cada vez menor não resta outra alternativa para os prefeitos a não ser demitir. Ao contrário do que pregam alguns, desconfia-se que de legítima má fé, é claro que nenhum prefeito demite por vontade própria, a não ser que esteja abandonando a vida pública, por que medidas impopulares desse quilate costumam trazer prejuízos políticos irreparáveis. Diante de tal cenário, em Santa Luzia não é diferente: com os recursos cada vez mais escassos e as despesas que não param de crescer o Prefeito Adamor Aires também foi obrigado a aplicar o mesmo remédio amargo que a grande maioria das administrações municipais está lançando mão para fugir da falência total, por isso o corte de pessoal para conter despesas se fez nefastamente necessário evitando o risco de chegar o fim do mês sem as prefeituras terem dinheiro para pagar os salários.
Apesar de todos os percalços, o Prefeito Adamor Aires tem sido incansável na luta em defesa do povo luziense e, principalmente, em busca de recursos para o município. Por conta do bom trânsito que tem no meio político paraense - onde preserva muitas e grandes amizades desde a época de Assembleia Legislativa - e do alto prestígio que goza junto ao Governador Simão Jatene, o Prefeito Adamor vive com um pé em Santa Luzia e outro na capital do estado sempre buscando algo para o seu povo. Mesmo assim ainda há aqueles, gente que não desfruta do mínimo de discernimento e contudo ainda sai falando asneiras por aí, que acham que o Prefeito deveria está todos os dias sentado no gabinete da prefeitura esperando as coisas caírem do céu. Ora, se com toda a correria em Belém, em Brasília e por aí afora atrás de recursos os problemas são gigantescos, imaginem se o Prefeito se limitasse apenas em ir todos os dias para o seu gabinete e ficar sentado vendo o tempo passar como não estaria o município.
Se depender das informações - de fontes fidedignas, diga-se de passagem - que chegaram até o blog esta semana, em breve, provavelmente em um mês, ou talvez um pouco mais, estará disponível para os luzienses o sinal de mais uma operadora de celular. Trata-se da Claro que, inclusive, já instalou antena na mesma torre da operadora Vivo, no Km 48, e está trabalhando a todo vapor para disponibilizar seu sinal colocando fim em mais de uma década de dependência absoluta dos luzienses em relação a Vivo, que por ser a única operadora disponível em Santa Luzia se dá ao luxo de prestar péssimos serviços. Ufa!!! Já estava mais do que na hora...
A prefeitura de Santa Luzia - Administração Adamor Aires - está preparando, através da secretaria de Cultura, Esporte, Turismo e Juventude, com o apoio das diretorias de Esporte, Cultura e Comunicação uma programação especial para comemorar o dia do Trabalhador em primeiro de maio. Como de praxe acontecerão atividades esportivas como as maratonas masculina e feminina e torneio de futebol na quadra de areia e jogo comemorativo no Estádio Municipal.
Está tudo pronto para a realização, em Capanema, do I Encontro de Presidentes de Câmaras Municipais do Nordeste do Estado do Pará, no próximo sábado, dia 25, quando aproximadamente 20 municípios estarão representados. Da pauta constam temas como orçamento impositivo e emendas parlamentares individuais aos vereadores, a exemplo do que já é concedido aos deputados e senadores; subsídio diferenciado aos presidentes de câmaras, que mesmo tendo a responsabilidade de administrar a casa ganha igual aos demais edis; e a reforma política que está tramitando no Congresso Nacional. Os vereadores dizem que com as emendas parlamentares deixarão de esmolar no gabinete dos prefeitos quando querem realizar uma obra, tendo muitas vezes que transformar seus mandatos em moeda de troca. A organização do evento será da Abracam [Associação Brasileira de Câmaras Municipais].
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