Filho do governador Simão Jatene é preso pela Polícia Federal
Alberto [Beto] de Lima Jatene, filho do governador do Pará, Simão Jatene, se entregou na sede da Polícia Federal, em Belém, por volta das 17h desta sexta-feira, 16. Ele entrou pelos fundos do prédio do órgão.
Beto Jatene é um dos alvos de uma operação em curso da Polícia Federal desde 2015. Ontem, a operação Timóteo iniciou a partir das primeiras horas da manhã em 11 estados brasileiros, incluindo o Pará, e o Distrito Federal.
Os policiais realizaram busca e apreensão em 52 diferentes endereços, todos relacionados com uma organização criminosa investigada por um esquema de corrupção em cobranças judiciais de royalties da exploração mineral, isto é, 65% da chamada CFEM [Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais] que tem como destino os municípios.
A PF esteve na residência de Beto Jatene, localizada na avenida Antônio Barreto, esquina com a Dom Romualdo de Seixas, no Umarizal, o bairro mais nobre da capital paraense, durante a manhã, porém ele não foi encontrado. Apesar disso, alguns materiais foram apreendidos.
Inicialmente, o advogado de Beto Jatene, Roberto Lauria, disse que o filho do governador estaria viajando a trabalho. A tarde, por volta das 15 hs, o advogado Roberto Lauria afirmou que estava "em contato com a família de Beto" para definir o horário que ele voltaria de viagem e se apresentaria à PF, o que aconteceu por volta das 17 hs.
Beto Jatene deixou a sede da Polícia Federal no início da noite, e foi encaminhado para realizar exame de corpo de delito no IML [Instituto Médico Legal e depois foi conduzido para uma cela de um quartel do Corpo de Bombeiros, onde deve permanece à disposição da Justiça Federal.
O mandado de prisão temporária contra Beto Jatene é de quatro dias. O advogado Roberto Lauria disse ainda que, após a apresentação do cliente, seguirá para Brasília para tentar revogar a mandado de prisão, afirmando que o filho do governador Simão Jatene não tem participação no esquema.
Beto Jatene é um dos alvos de uma operação em curso da Polícia Federal desde 2015. Ontem, a operação Timóteo iniciou a partir das primeiras horas da manhã em 11 estados brasileiros, incluindo o Pará, e o Distrito Federal.
Os policiais realizaram busca e apreensão em 52 diferentes endereços, todos relacionados com uma organização criminosa investigada por um esquema de corrupção em cobranças judiciais de royalties da exploração mineral, isto é, 65% da chamada CFEM [Compensação Financeira pela Exploração de Recursos Minerais] que tem como destino os municípios.
A PF esteve na residência de Beto Jatene, localizada na avenida Antônio Barreto, esquina com a Dom Romualdo de Seixas, no Umarizal, o bairro mais nobre da capital paraense, durante a manhã, porém ele não foi encontrado. Apesar disso, alguns materiais foram apreendidos.
Inicialmente, o advogado de Beto Jatene, Roberto Lauria, disse que o filho do governador estaria viajando a trabalho. A tarde, por volta das 15 hs, o advogado Roberto Lauria afirmou que estava "em contato com a família de Beto" para definir o horário que ele voltaria de viagem e se apresentaria à PF, o que aconteceu por volta das 17 hs.
Beto Jatene deixou a sede da Polícia Federal no início da noite, e foi encaminhado para realizar exame de corpo de delito no IML [Instituto Médico Legal e depois foi conduzido para uma cela de um quartel do Corpo de Bombeiros, onde deve permanece à disposição da Justiça Federal.
O mandado de prisão temporária contra Beto Jatene é de quatro dias. O advogado Roberto Lauria disse ainda que, após a apresentação do cliente, seguirá para Brasília para tentar revogar a mandado de prisão, afirmando que o filho do governador Simão Jatene não tem participação no esquema.
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