Jader é o único senador do Pará a defender a manutenção do voto secreto
Levantamento feito ontem pelo jornal "Correio Braziliense" revela que apenas oito senadores defendem a manutenção do voto secreto nas decisões do Congresso Nacional nos moldes atuais. Destes oito nomes, apenas um paraense se mostrou a favor das decisões às escuras: Jader Barbalho [PMDB], aquele que dispensa apresentações.
Os tucanos Flexa Ribeiro e Mário Couto, ambos do PSDB, aparecem no rol dos 32 parlamentares favoráveis à abertura do voto nas três situações previstas na Constituição - cassação de mandatos, apreciação de vetos presidenciais e indicação de ministros do STF [Supremo Tribunal Federal] e outras autoridades.
Já outros 28 defendem mudanças nas regras para votações secretas, mas em pelo menos uma das situações previstas na Constituição. O tema é antigo, mas ganha fôlego com a possibilidade de votações sigilosas nos próximos meses. Procurados por cinco dias, 13 senadores preferiram não se posicionar. Mesmo se eles fossem favoráveis ao fim do voto secreto em todas as situações previstas na Carta Magna, não se atingiria o quórum de 49 parlamentares necessário à aprovação de uma PEC na casa.
Os tucanos Flexa Ribeiro e Mário Couto, ambos do PSDB, aparecem no rol dos 32 parlamentares favoráveis à abertura do voto nas três situações previstas na Constituição - cassação de mandatos, apreciação de vetos presidenciais e indicação de ministros do STF [Supremo Tribunal Federal] e outras autoridades.
Já outros 28 defendem mudanças nas regras para votações secretas, mas em pelo menos uma das situações previstas na Constituição. O tema é antigo, mas ganha fôlego com a possibilidade de votações sigilosas nos próximos meses. Procurados por cinco dias, 13 senadores preferiram não se posicionar. Mesmo se eles fossem favoráveis ao fim do voto secreto em todas as situações previstas na Carta Magna, não se atingiria o quórum de 49 parlamentares necessário à aprovação de uma PEC na casa.
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