Mais um assalto ontem na City
Em uma ação cinematográfica, uma quadrilha realizou na tarde de ontem um assalto milionário na fazenda Itaporanga, no Pitoró, de propriedade do empresário e pecuarista cearense Antonio Diogo, da qual o fazendeiro Claudinho é gerente.
Segundo informações repassadas pelo vaqueiro da propriedade, conhecido pelo apelido de Dió, ao delegado de Santa Luzia, que investiga o caso, uma pik-up Hilux, de cor prata, "buzinou" no portão por volta das 15 hs e ao atender o motorista foi rendido por três elementos [dois estavam usando "máscaras" para esconder o rosto] sob a mira de pistolas e conduzido para o interior da casa, na sede da fazenda.
Daí em diante o que se seguiu foi uma das ações criminosas mais bem sucedidas e engenhosas que se tem conhecimento por essas bandas: os marginais recolheram todos os telefones celulares e amarraram o vaqueiro, a esposa, e ainda uma filha e uma nora do casal, e por telefone ficaram fazendo contato com outra pessoa para repassar informações e receber instruções, dando a entender de que se tratava do chefe da quadrilha.
Em seguida chegaram mais um automóvel preto, que o vaqueiro não conseguiu identificar o modelo, e um caminhão com o restante do bando para dá suporte logístico ao assalto. Por telefone, o motorista do caminhão foi orientado a se dirigir para o interior da propriedade usando o ramal que dá acesso à comunidade do Açaizal, com entrada no Pitoró, para apanhar os trabalhadores que se encontravam nos fundos da fazenda, os ditos "juquireiros", que foram rendidos, amarrados e conduzidos para a sede da fazendo onde estavam o vaqueiro e sua família, que disse ainda que pelo que ouviu das conversas ao telefone, entendeu que o suposto líder do bando encontrava-se em Santa Luzia monitorando Claudinho e sua família para ter certeza de ninguém iria para a fazenda naquela hora.
Depois que todos, mais de dez pessoas, já estavam dominados e trancados em um cômodo da casa, os bandidos foram para o curral e embarcaram numa carreta mais de 30 bois, os melhores e maiores do plantel, avaliados em mais de R$ 60 mil e saíram da fazenda por volta das 23 hs, encerrando o bem sucedido assalto que durou mais de 8 hs.
Segundo informações repassadas pelo vaqueiro da propriedade, conhecido pelo apelido de Dió, ao delegado de Santa Luzia, que investiga o caso, uma pik-up Hilux, de cor prata, "buzinou" no portão por volta das 15 hs e ao atender o motorista foi rendido por três elementos [dois estavam usando "máscaras" para esconder o rosto] sob a mira de pistolas e conduzido para o interior da casa, na sede da fazenda.
Daí em diante o que se seguiu foi uma das ações criminosas mais bem sucedidas e engenhosas que se tem conhecimento por essas bandas: os marginais recolheram todos os telefones celulares e amarraram o vaqueiro, a esposa, e ainda uma filha e uma nora do casal, e por telefone ficaram fazendo contato com outra pessoa para repassar informações e receber instruções, dando a entender de que se tratava do chefe da quadrilha.
Em seguida chegaram mais um automóvel preto, que o vaqueiro não conseguiu identificar o modelo, e um caminhão com o restante do bando para dá suporte logístico ao assalto. Por telefone, o motorista do caminhão foi orientado a se dirigir para o interior da propriedade usando o ramal que dá acesso à comunidade do Açaizal, com entrada no Pitoró, para apanhar os trabalhadores que se encontravam nos fundos da fazenda, os ditos "juquireiros", que foram rendidos, amarrados e conduzidos para a sede da fazendo onde estavam o vaqueiro e sua família, que disse ainda que pelo que ouviu das conversas ao telefone, entendeu que o suposto líder do bando encontrava-se em Santa Luzia monitorando Claudinho e sua família para ter certeza de ninguém iria para a fazenda naquela hora.
Depois que todos, mais de dez pessoas, já estavam dominados e trancados em um cômodo da casa, os bandidos foram para o curral e embarcaram numa carreta mais de 30 bois, os melhores e maiores do plantel, avaliados em mais de R$ 60 mil e saíram da fazenda por volta das 23 hs, encerrando o bem sucedido assalto que durou mais de 8 hs.
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