Golpe a vista
Chegou até o blog a informação dando contas de que o governo petista pretende "fabricar", à sua imagem e semelhança, um sindicato para "representar" os professores da Rede Municipal de Ensino. Tá na cara que tal manobra tem as digitais da secretária de educação, professora Viviane Araújo, com o objetivo de isolar o Sintepp, única agremiação sindical que tem legitimidade para representar os profissionais da educação de modo amplo e irrestrito, nas negociações para a implantação do PCCR [Plano de Cargos, Carreiras e Remunerações] que vem sendo protelada há anos pelo governo municipal em prejuízo da categoria, mas que agora tornou-se a principal bandeira de luta da nova direção do sindicato que de forma competente e responsável está conduzindo o processo mesmo com todos os entraves criados pelo governo.
Essa ideia de jerico foi concebida depois que a direção do Sintepp local saiu do controle da administração que sempre ditou os caminhos a serem seguidos pelos seus dirigentes que agiam de forma pusilânime acarretando a perda de consquistas importantes para os trabalhadores ao longo desses quase oito anos.
Portanto esse sindicato "paraguaio" que a petesada quer empurrar goela àbaixo, não passa de mais uma manobra para tumultuar o ambiente e descaracterizar o trabalho que a nova direção do Sintepp está realizando, repito, à contento de todos os seus associados, que agora sim têm um sindicato à serviço dos trabalhadores e não dos patrões como antigamente.
Essa ideia de jerico foi concebida depois que a direção do Sintepp local saiu do controle da administração que sempre ditou os caminhos a serem seguidos pelos seus dirigentes que agiam de forma pusilânime acarretando a perda de consquistas importantes para os trabalhadores ao longo desses quase oito anos.
Portanto esse sindicato "paraguaio" que a petesada quer empurrar goela àbaixo, não passa de mais uma manobra para tumultuar o ambiente e descaracterizar o trabalho que a nova direção do Sintepp está realizando, repito, à contento de todos os seus associados, que agora sim têm um sindicato à serviço dos trabalhadores e não dos patrões como antigamente.
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