Em tempo
O clima de Natal já tomou conta do comércio de Capanema. A maioria das lojas da cidade já ostenta a decoração típica dessa época do ano com direito a Papai Noel e tudo.
Welliton dos Teclados, um dos maiores talentos da terrinha, está novamente em turnê pelo sudeste do estado: no final de semana, Welliton fez shows na cidade de Marabá.
Está em pleno funcionamento a escola de informática Pe. Elias, no prédio anexo à Igreja Matriz, com aulas gratuitas para jovens e adultos.
Segundo informações está havendo um verdadeiro "derrame" de cédulas falsas, de R$ 50,00 e R$ 100,00, em Santa Luzia e região: vários estabelecimentos da City já foram vítimas desse golpe nos últimos dias.
Faltando pouco mais de um mês para a realização do plebiscito que vai decidir pela divisão ou não do Pará para a criação de mais dois estados, Carajás e Tapajós, a campanha do "Não" está pegando, e pelo que se desenha parece que vai obter êxito nas urnas, mesmo sem muita mobilização das frentes que defendem essa bandeira.
À propósito, este blogueiro que vos escreve é simpático à criação do estado do Tapajós por entender que aquela região é carente no tocante à políticas públicas devido as dimensões continentais do estado do Pará, que dificultam as ações do governo central deixando a população tapajônica sem a devida assistência e principalmente sem os investimentos necessários para o seu desenvolvimento, e a independência viria exatamente para quebrar esse gargalo. Então, "Sim" para o Tapajós.
Quanto à criação do Carajás, trata-se de um golpe do capital político e financeiro regional que pretende dominar a parte mais rica do Pará onde estão concentradas as maiores atividades minerais do país, que geram divisas volumosas oriundas dos royalties para os municípios daquela região. E mais, todos os estudos técnicos já realizados até agora atestam a inviabilidade da emancipação territorial do sul e sudeste do Pará devido a sua incapacidade financeira para gerir a estrutura administrativa que a nova unidade federativa requer. Portanto, para o Carajás é "Não e não".
Corre o "bizun" na City dando contas de que a petezada vai realizar a terceira edição da Exposalp [Exposição Agropecuária de Santa Luzia do Pará] e asquieceu daquela ideia estapafúdica de culpar os vereadores pela não realização, por que ninguém iria acreditar mesmo nessa mentira. Até aí beleza, mas o grande problema, segundo uma fonte petista, é a contratação de atrações de renome no cenário musical em um espaço de tempo tão curto e ainda mais no final do ano. Diz ainda a mesma fonte, que está sendo uma grande correria e muita dor de cabeça encontrar um nome de sucesso com agenda disponível para a data escolhida, 16, 17 e 18 de dezembro.
Venceu hoje o prazo de 90 dias, o anterior era de 45, para o início das aulas na escola João Gomes, mas até agora aula que é bom mesmo: "necas de catibiriba". Segundo informações extraoficiais, a firma responsável pelas obras pediu mais uma semana de prazo, adiando assim para a próxima segunda-feira o retorno dos alunos à sala de aula para cumprirem o segundo semestre do ano letivo, que diga-se de passagem está bem atrasadinho.
À propósito, fonte do blog informou que escola da comunidade do Broca inaugurada no final do primeiro semestre depois de deixar os alunos de lá sem aulas por um longo período também, está apresentando grandes rachaduras nas paredes o que está preocupando muitos pais de alunos que têm medo de que uma tragédia possa acontecer. Esse é o resultado das obras de R$ 1,99 realizadas pelo PT para enganar o povo e desviar a atenção das falcatruas que desviam milhões de reais da prefeitura para os bolsos dos companheiros.
E por falar na comunidade do Broca, o PSF [Posto de Saúde da Família] de lá, "reformado" e inaugurado com uma festa apoteótica pelos bossais petistas, ainda não recebeu nenhum ar-condiconado sequer, para a refrigeração do local que foi amplamente propagandeada: o que está "quebrando o galho" por lá, para amenizar o calorão dos que procuram aquela unidade de saúde é... um ventilador. E mais, segundo fontes do blog, depois da inauguração ainda não apareceu ninguém, médico ou enfermeiro, para consultar o povo daquela região que tanto precisa.
Welliton dos Teclados, um dos maiores talentos da terrinha, está novamente em turnê pelo sudeste do estado: no final de semana, Welliton fez shows na cidade de Marabá.
Está em pleno funcionamento a escola de informática Pe. Elias, no prédio anexo à Igreja Matriz, com aulas gratuitas para jovens e adultos.
Segundo informações está havendo um verdadeiro "derrame" de cédulas falsas, de R$ 50,00 e R$ 100,00, em Santa Luzia e região: vários estabelecimentos da City já foram vítimas desse golpe nos últimos dias.
Faltando pouco mais de um mês para a realização do plebiscito que vai decidir pela divisão ou não do Pará para a criação de mais dois estados, Carajás e Tapajós, a campanha do "Não" está pegando, e pelo que se desenha parece que vai obter êxito nas urnas, mesmo sem muita mobilização das frentes que defendem essa bandeira.
À propósito, este blogueiro que vos escreve é simpático à criação do estado do Tapajós por entender que aquela região é carente no tocante à políticas públicas devido as dimensões continentais do estado do Pará, que dificultam as ações do governo central deixando a população tapajônica sem a devida assistência e principalmente sem os investimentos necessários para o seu desenvolvimento, e a independência viria exatamente para quebrar esse gargalo. Então, "Sim" para o Tapajós.
Quanto à criação do Carajás, trata-se de um golpe do capital político e financeiro regional que pretende dominar a parte mais rica do Pará onde estão concentradas as maiores atividades minerais do país, que geram divisas volumosas oriundas dos royalties para os municípios daquela região. E mais, todos os estudos técnicos já realizados até agora atestam a inviabilidade da emancipação territorial do sul e sudeste do Pará devido a sua incapacidade financeira para gerir a estrutura administrativa que a nova unidade federativa requer. Portanto, para o Carajás é "Não e não".
Venceu hoje o prazo de 90 dias, o anterior era de 45, para o início das aulas na escola João Gomes, mas até agora aula que é bom mesmo: "necas de catibiriba". Segundo informações extraoficiais, a firma responsável pelas obras pediu mais uma semana de prazo, adiando assim para a próxima segunda-feira o retorno dos alunos à sala de aula para cumprirem o segundo semestre do ano letivo, que diga-se de passagem está bem atrasadinho.
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