Violência. Onde vamos parar?
Vejam a que ponto chegamos. A violência, realmente tomou conta das ruas de Santa Luzia, outrora tranquilas e pacatas, onde não estamos mais seguros.
Na última noite do Canto da Terra, lá pela madrugada depois de tomar algumas cervejas em companhia dos amigos, o jovem Jefferson, filho da Cica da Gorete, recebeu telefonema de uma suposta garota que marcou encontro com ele no campo do União, no bairro do Km 46, para onde o rapaz se dirigiu imediatamente.
Chegando no local marcado, qual foi a surpresa, lá o esperavam uma turma de marginais ao invés da suposta garota, que começaram a espancar-lhe até desmaiar ficando a mercê dos bandidos que com uma faca "peixeira" cortaram-lhe parte do cabelo e macaram o seu corpo com pequenos golpes.
A vítima foi encontrada por populares somente no dia seguinte, ainda inconsciente, com o peito todo marcado por queimaduras de cigarro além e um bilhete no bolso com seguinte recado:
- Desta vez fizemos só isso. Mas da próxima será bem pior.
Portanto meus caros, vejam a que ponto chegamos. Nem mesmo numa pacata cidadezinha de interior, como Santa Luzia, onde todo mundo conhece todo mundo, estamos mais seguros da marginalidade.
Nos últimos tempos, o que se ouve são assaltos nos comércios, roubo de veículos, arrombamento de residências e estabelecimentos comerciais, deixando todos com medo. O cidadão luziense, hoje vive com medo, assustado com a violência galopante que tomou conta do nosso estado ultimamente.
Na última noite do Canto da Terra, lá pela madrugada depois de tomar algumas cervejas em companhia dos amigos, o jovem Jefferson, filho da Cica da Gorete, recebeu telefonema de uma suposta garota que marcou encontro com ele no campo do União, no bairro do Km 46, para onde o rapaz se dirigiu imediatamente.
Chegando no local marcado, qual foi a surpresa, lá o esperavam uma turma de marginais ao invés da suposta garota, que começaram a espancar-lhe até desmaiar ficando a mercê dos bandidos que com uma faca "peixeira" cortaram-lhe parte do cabelo e macaram o seu corpo com pequenos golpes.
A vítima foi encontrada por populares somente no dia seguinte, ainda inconsciente, com o peito todo marcado por queimaduras de cigarro além e um bilhete no bolso com seguinte recado:
- Desta vez fizemos só isso. Mas da próxima será bem pior.
Portanto meus caros, vejam a que ponto chegamos. Nem mesmo numa pacata cidadezinha de interior, como Santa Luzia, onde todo mundo conhece todo mundo, estamos mais seguros da marginalidade.
Nos últimos tempos, o que se ouve são assaltos nos comércios, roubo de veículos, arrombamento de residências e estabelecimentos comerciais, deixando todos com medo. O cidadão luziense, hoje vive com medo, assustado com a violência galopante que tomou conta do nosso estado ultimamente.
Um comentário:
Culpa do prefeito desonesto.
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