PF cumpriu 05 mandados de prisão e fechou 04 madeireiras em Santa Luzia do Pará, Viseu e Belém que exploravam ilegalmente madeira dentro da reserva indígena Tembé
A Polícia Federal prendeu quatro pessoas e fechou quatro madeireiras ao cumprir cinco mandados de prisão preventiva e mais cinco de busca e apreensão nos municípios de Belém, Viseu e Santa Luzia do Pará, na manhã desta quinta-feira, 30, durante a Operação Tenetehara que desarticulou um esquema criminoso de extração e comércio ilegal de madeiras extraídas de terras indígenas da reserva Alto do Rio Guamá, território da etnia Tembé em Santa Luzia do Pará. Um suspeito está foragido.
A PF estima que eram retirados da área aproximadamente 4 mil metros cúbicos de madeira por mês. Esse carga representa um uma movimentação de aproximadamente R$ 2,2 milhões.
Foram localizadas quatro madeireiras clandestinas, retirando ilegalmente madeira de área protegida e comercializando o produto do crime em municípios do Pará, estados do Nordeste, além do Rio de Janeiro.
De acordo com a PF, no período das investigações a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade - Semas, fiscalizou a área com o objetivo de apreender os produtos florestais extraídos de forma ilegal, bem como auxilar na coleta de provas dos crimes investigados.
Os investigados responderão, além dos crimes ambientais, pelos crimes de receptação qualificada, corrupção ativa e passiva, com pena máxima de até 12 anos de reclusão.
A PF estima que eram retirados da área aproximadamente 4 mil metros cúbicos de madeira por mês. Esse carga representa um uma movimentação de aproximadamente R$ 2,2 milhões.
Foram localizadas quatro madeireiras clandestinas, retirando ilegalmente madeira de área protegida e comercializando o produto do crime em municípios do Pará, estados do Nordeste, além do Rio de Janeiro.
De acordo com a PF, no período das investigações a Secretaria de Estado de Meio Ambiente e Sustentabilidade - Semas, fiscalizou a área com o objetivo de apreender os produtos florestais extraídos de forma ilegal, bem como auxilar na coleta de provas dos crimes investigados.
Os investigados responderão, além dos crimes ambientais, pelos crimes de receptação qualificada, corrupção ativa e passiva, com pena máxima de até 12 anos de reclusão.
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