Lixeira suja
A sujeira nas entranhas da finada administração petista era prática corriqueira usada para desviar dinheiro da prefeitura para o bolso dos integrantes da organização criminosa liderada pelo Gedson Xavier, filho do prefeito, que causou um prejuízo de milhões de reais ao município através de esquemas fraudulentos em contratos públicos e licitações de bens e serviços.
Para justificar a hemorragia de dinheiro que era saqueado dos cofres da prefeitura o mentor da quadrilha, Gedson Xavier, repita-se, utilizava-se das mais sórdidas práticas, e a mais conhecida era o uso de notas fiscais frias, como neste caso do pagamento referente ao uso do caminhão basculante responsável pela limpeza pública contratado à peso de ouro.
Em anexo, estão a cópia da nota fiscal nº 082, sem data, da firma de Bragança M. G. MARQUES & GOMES LTDA - ME, contratada para fazer a coleta de lixo domiciliar. Para espanto, o aluguel mensal é de R$ 44.000,00, o triplo do valor de mercado para esse serviço. Além do absurdo montante pago, o que chama a atenção é o bilhete em anexo à nota fiscal encaminhado pelo proprietário a uma pessoa de nome EDIONE, para que esta o entregue ao tesoureiro Edir, fazendo alusão ao número da nota fiscal do mês de agosto [085], portanto, maior que a do mês de setembro, numa demostração de que se emite a nota conforme às circunstâncias.
Para provar a roubalheira, está também a cópia do cheque nº 851928 do Banco do Brasil, assinado pelo então prefeito Lourival Fernandes de Lima, no valor da nota fiscal [R$ 44 mil], datado de 10 de outubro de 2011. Porém, estranho mesmo é o recibo totalmente em branco, inclusive sem a assinatura do proprietário da firma encontrado junto com a nota fiscal reforçando a teoria de fraude.
Para maior esclarecimento deste caso, segundo a "Rádio Cipó News", o aluguel verdadeiro pago à empresa era no valor de R$ 15.000,00 [quinze mil], dos quais apenas 11.000,00 [onze mil] eram verdadeiramente destinados ao proprietário do veículo coletor já descontados R$ R$ 1.500,00 [mil e quinhentos] para o Felipe e R$ 2.500,00 [dois mil e quinhentos] para o Gedson que embolsava os outros R$ 29.000,00 [vinte e nove mil] restantes.
Nota: Clique aqui para ver a nota fiscal, o recibo, o cheque e o bilhete citados no pôster.
Para justificar a hemorragia de dinheiro que era saqueado dos cofres da prefeitura o mentor da quadrilha, Gedson Xavier, repita-se, utilizava-se das mais sórdidas práticas, e a mais conhecida era o uso de notas fiscais frias, como neste caso do pagamento referente ao uso do caminhão basculante responsável pela limpeza pública contratado à peso de ouro.
Em anexo, estão a cópia da nota fiscal nº 082, sem data, da firma de Bragança M. G. MARQUES & GOMES LTDA - ME, contratada para fazer a coleta de lixo domiciliar. Para espanto, o aluguel mensal é de R$ 44.000,00, o triplo do valor de mercado para esse serviço. Além do absurdo montante pago, o que chama a atenção é o bilhete em anexo à nota fiscal encaminhado pelo proprietário a uma pessoa de nome EDIONE, para que esta o entregue ao tesoureiro Edir, fazendo alusão ao número da nota fiscal do mês de agosto [085], portanto, maior que a do mês de setembro, numa demostração de que se emite a nota conforme às circunstâncias.
Para provar a roubalheira, está também a cópia do cheque nº 851928 do Banco do Brasil, assinado pelo então prefeito Lourival Fernandes de Lima, no valor da nota fiscal [R$ 44 mil], datado de 10 de outubro de 2011. Porém, estranho mesmo é o recibo totalmente em branco, inclusive sem a assinatura do proprietário da firma encontrado junto com a nota fiscal reforçando a teoria de fraude.
Para maior esclarecimento deste caso, segundo a "Rádio Cipó News", o aluguel verdadeiro pago à empresa era no valor de R$ 15.000,00 [quinze mil], dos quais apenas 11.000,00 [onze mil] eram verdadeiramente destinados ao proprietário do veículo coletor já descontados R$ R$ 1.500,00 [mil e quinhentos] para o Felipe e R$ 2.500,00 [dois mil e quinhentos] para o Gedson que embolsava os outros R$ 29.000,00 [vinte e nove mil] restantes.
Nota: Clique aqui para ver a nota fiscal, o recibo, o cheque e o bilhete citados no pôster.
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