Tempos difíceis
Durante os longos sete anos em que estiveram montados no poder, os companheiros, dos mais diversos matizes, foram acometidos pelos pecados da arrogância, da soberba e, principalmente, da ganância. Às custas dos recursos públicos desviados dos cofres do município tornaram-se a aristocracia financeira da cidade, ostentando dinheiro e poder. Não eram raros os arroubos exibicionistas de alguns, que mais do que de repente, inexplicavelmente, tiveram uma evolução patrimonial digna dos sortudos ganhadores de loterias.
Agora, escorraçados do comando do município pela justiça por conta dos malfeitos praticados pelo rei e seus principais valetes, os petistas, condenados ao ostracismo político, estão retornando às suas origens [há muito obsoletas] de humildes proletários, paladinos da ética, da moral e do zelo como bem público: princípios esquecidos diante do odor burocrático dos gabinetes que os enebriou enquanto estiveram albergados na prefeitura.
Diante da nova realidade, sombria, diga-se de passagem, a petezada voltou os olhos para a militância, relegada ao limbo, pelos cardeais que a descartaram depois que galgaram as mais altas instâncias do poder. Novamente útil, a massa de manobra tornou-se alvo de flerte dos discípulos de Marx & Cia. Há dias que os colnclaves, dignos apenas do alto clero em tempos de governo, tornaram-se reuniões de companheiros onde não se ouvem mais as palavrinhas mágicas dos petistas nos últimos tempos: dinheiro e poder.
Na verdade, o que fazem nas reuniões diárias é discutir a relação numa espécie de terapia de grupo diante do choque de realidade com a realeza petista convertida em plebe. São as armadilhas do poder, que envenena a alma e condena o homem. Diz um adágio popular...
Agora, escorraçados do comando do município pela justiça por conta dos malfeitos praticados pelo rei e seus principais valetes, os petistas, condenados ao ostracismo político, estão retornando às suas origens [há muito obsoletas] de humildes proletários, paladinos da ética, da moral e do zelo como bem público: princípios esquecidos diante do odor burocrático dos gabinetes que os enebriou enquanto estiveram albergados na prefeitura.
Diante da nova realidade, sombria, diga-se de passagem, a petezada voltou os olhos para a militância, relegada ao limbo, pelos cardeais que a descartaram depois que galgaram as mais altas instâncias do poder. Novamente útil, a massa de manobra tornou-se alvo de flerte dos discípulos de Marx & Cia. Há dias que os colnclaves, dignos apenas do alto clero em tempos de governo, tornaram-se reuniões de companheiros onde não se ouvem mais as palavrinhas mágicas dos petistas nos últimos tempos: dinheiro e poder.
Na verdade, o que fazem nas reuniões diárias é discutir a relação numa espécie de terapia de grupo diante do choque de realidade com a realeza petista convertida em plebe. São as armadilhas do poder, que envenena a alma e condena o homem. Diz um adágio popular...
Um comentário:
Mas nem um tem patrimônio tão imenso como o Adamor ou será q ele trabalhou honestamente ,tirou tudo o q pode do cachoeira do piriá
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