O retorno da quadrilha petista foi barrado

Como dito nesta manhã ,“Louro”, Gédson e toda a quadrilha tentaram aprontar mais uma no Tribunal de Justiça do Estado, apresentando mais um recurso para retornarem ao governo municipal, sendo que desta vez a fraude se deu, segundo os advogados do prefeito Zaqueu Salomão, no setor de distribuição dos processos.  PARA SABER MAIS, ENTENDA O CASO: Louro, seu filho Gédson e o resto da quadrilha roubaram o dinheiro do povo de Santa Luzia, durante 07 anos. Dentre os milhões de desvios de recursos, estava o dinheiro da construção do matadouro. O gatuno ex-prefeito e sua tropa de bandidos “comeram” o dinheiro e não concluíram a obra. Foram três convênios e nada. A Promotora abriu inquérito, fez busca e apreensão nas casas dos acusados e juntou centenas de documentos que comprovaram o roubo do dinheiro do matadouro e outros desvios mais. Para tentar anular a ação de busca e apreensão “Louro” recorreu no Tribunal e montou esquema com o chefe de gabinete de uma desembargadora, na base de compra de LIMINAR, mas foi descoberto e não conseguiu os documentos de volta. Diante das provas, a promotora pediu o afastamento do “Ladino” Louro e de parte da quadrilha e o juiz da comarca local, sabendo das maracutaias, afastou a quadrilha do governo municipal. Contra esse afastamento “Louro do PT” e Gédson entraram com o segundo recurso [Agravo de Instrumento] no tribunal, só que este recurso deu entrada fora do prazo e perderam a questão. Não conformados, o prefeito mais ladrão do interlã paraense entrou com o terceiro recurso [Embargo de Declaração], estando, ainda em fase de processamento, mas certo de que a derrota é fato, pelo vacilo inominável do atraso por culpa dos advogados do PT. Nesse intervalo, o juiz recebeu a denúncia do Crime de Improbidade contra “Louro” e Gédson, gerando, agora, o quarto recurso [outro agravo], sendo que este foi protocolado hoje, sendo “DISTRIBUIDO” para a desembargadora Marneide Merabet, quando era pra ter sido distribuído para a desembargadora Luzia Nadja, que foi quem relatou o recurso anterior negado, e que, pela lei, é quem deveria decidir sobre qualquer novo recurso que diga respeito ao afastamento de “Louro”. Resumindo, são esses os fatos.

Certos de que seria reintegrado hoje, “Louro” e sua quadrilha andaram fazendo “aquilo que fede” no setor de distribuição dos processos no Tribunal, e tentaram direcionar o recurso pra uma desembargadora que não poderia decidir o caso, porque já tava nas mãos de outra. Como o “bocudo” Gédson não sabe esconder segredo, andou contando a trama, de como se “agrada” assessores no tribunal, para pessoas também linguarudas, caindo nos ouvidos dos advogados do prefeito Zaqueu Salomão, que agindo rápido, que nem metralhadora giratória, acabaram com a festa dos gatunos petistas.

Fica aí a lição, e também a pergunta: Até quando essa quadrilha, que tem como um de seus advogados um incentivador da destruição da câmara e outras fraudes, vai afrontar a justiça, corrompendo servidores com dinheiro roubado do povo pobre de Santa Luzia para voltar a roubar de novo?

E a promotora, autora da Ação, tá acompanhando tudo isso?