A esquerda e a dinastia Barbalho
Não se faz partido de esquerda como antigamente: depois do fim da ditadura os partidos surgidos para resistir à repressão dos torturadores passaram a combater a política de favores dos coronéis e as oligarquias familiares que se perpetuam no poder. No entanto, depois que o PT chegou ao poder por obra e graça de Lula, essas legendas jogaram a bandeira da ética na lata do lixo e sem o menor pudor juntaram-se ao que há de pior no submundo da política.
O maior exemplo disso está aqui no Pará, onde PCdoB e PT estão juntos e misturados dando oxigênio à dinastia Barbalho – que elegeu nada menos do que 3 sangue-do-meu-sangue para a Câmara dos Deputados: José Priante, Elcione e Simone Morgado, todos do PMDB. E ainda tentam eleger o herdeiro de Jader Barbalho, satanizado pelos esquerdistas até um tempo não muito distante, para o governo do estado.
O maior exemplo disso está aqui no Pará, onde PCdoB e PT estão juntos e misturados dando oxigênio à dinastia Barbalho – que elegeu nada menos do que 3 sangue-do-meu-sangue para a Câmara dos Deputados: José Priante, Elcione e Simone Morgado, todos do PMDB. E ainda tentam eleger o herdeiro de Jader Barbalho, satanizado pelos esquerdistas até um tempo não muito distante, para o governo do estado.
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