PT é um partido dos grotões
O mapa das eleições após a apuração da urnas mostra que o PT - assim como a Arena nos estertores da ditadura militar - virou um partido dos grotões da pobreza, do Norte e do Nordeste do país. Sobrevive graças ao programa Bolsa Família.
O PT, à exceção de Minas Gerais, levou o farelo em todos os estados do Sul, Sudeste e Distrito Federal.
No Rio de Janeiro, com o senador Lindberg Farias, o PT ficou em um constrangedor quarto lugar e obteve apenas 10% dos votos. Em São Paulo, com Alexandre Padilha, o partido obteve seu pior desempenho no estado desde 1994 ao ficar em terceiro lugar com 18% dos votos bem longe do tucano Geraldo Alckmin, eleito governador pela quarta vez, com a maior votação da história, 57%. E por fim, a senadora Gleisi Hoffmann, ex-ministra da Dilma e aposta do PT paranaense, viu o tucano Beto Richa se reeleger no primeiro turno enquanto ela obteve menos de 15% dos votos ocupando o terceiro lugar.
O PT, à exceção de Minas Gerais, levou o farelo em todos os estados do Sul, Sudeste e Distrito Federal.
No Rio de Janeiro, com o senador Lindberg Farias, o PT ficou em um constrangedor quarto lugar e obteve apenas 10% dos votos. Em São Paulo, com Alexandre Padilha, o partido obteve seu pior desempenho no estado desde 1994 ao ficar em terceiro lugar com 18% dos votos bem longe do tucano Geraldo Alckmin, eleito governador pela quarta vez, com a maior votação da história, 57%. E por fim, a senadora Gleisi Hoffmann, ex-ministra da Dilma e aposta do PT paranaense, viu o tucano Beto Richa se reeleger no primeiro turno enquanto ela obteve menos de 15% dos votos ocupando o terceiro lugar.
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