Em tempo
O tom bélico dos valetes da "bancada do ódio" - leia-se vereadores integrantes da oposição raivosa na Câmara Municipal - contra o Prefeito Adamor Aires ganhou ares cômicos, para não usar outros adjetivos, na reta final da campanha eleitoral. Na ausência de realizações ou de honestidade de propósitos, talvez, um vereador do PMDB, famoso pela retórica verborrágica desconexa, falou em alto e bom som em reunião no bairro Natolândia no início dessa semana que o asfalto implantado recentemente nas ruas de Santa Luzia através do programa "Asfalto na Cidade", do Governo do Estado em parceria com a prefeitura, foi uma conquista do "governo interino de dezessete dias" e não do Prefeito Adamor... Ora nobre vereador, menos: assim Vossa Excelência passa recibo à respeito do que se comenta na City, de que não estaria em pleno exercício das suas faculdades mentais em decorrência da senectude que lhe pesa aos ombros.
A propósito, aproveitando a deixa do discurso do parlamentar maluquinho-sênior um certo potoqueiro que faz parte da banda de lá tascou essa: "Aqui esse bairro não merece ser chamado mais de Natolândia [uma alusão ao ex-prefeito Nato Costa], mas Jetrolândia." Moral da história: como não têm nenhuma realização a mostrar e muito menos projetos a turma tenta se apoderar do trabalho alheio sem o menor pudor.
A "bancada do ódio", useira e vezeira dos conchavos espúrios, faz política com o fígado e desarmada dos bons propósitos. Ávida por privilégios nada republicanos no exercício parlamentar, persegue a Administração Municipal prejudicando criminosamente o povo luziense ao ponto de votar contra projetos prioritários para o desenvolvimento do município e indispensáveis para a melhoria da qualidade de vida da população. Vale lembrar que por conta de picuinha política o projeto da LDO [Lei de Diretrizes Orçamentárias] para o exercício financeiro de 2015 foi reprovado colocando em risco a governabilidade, a captação de recursos e a aplicação de receita no município.
No domingo, o Pará não vai simplesmente optar entre Simão Jatene e o filho do Jader Barbalho. Os paraenses estarão decidindo entre a decência e o crime, a honradez e a corrupção, o Estado de Direito e o autoritarismo de uma oligarquia, um democrata de capacidade reconhecida e um picareta. Mais que o segundo turno da eleição estadual, vem aí uma decisão: continuar com o trabalho honesto que está dando certo ou apostar numa aventura, no retrocesso? A primeira opção mantém o Pará na trilha do desenvolvimento, enquanto que a segunda pavimenta a estrada para o retorno da velha política de assalto aos cofres públicos e dos escândalos que tanto envergonharam os paraenses num passado nem tão distante.
Os intelectualóides petistas luzienses não se mostram muito dispostos a votar em Helder Barbalho - sangue do meu sangue de Jader, figura demonizada por dez entre dez companheiros na época em que fingiam ser honestos - nesse segundo turno. Não se sabe se pelo mico de serem obrigados a engolir o Barbalhinho, enfiado goela abaixo pela direção estadual do PT, ou se ainda resta um mínimo daquela velha dignidade que arrotavam nos tempos de militância. O certo é que a maioria da petezada luziense continua em campo pedindo votos para Dilma Rousseff, e só.
Que o deputado federal Wladmir Costa é Simão Jatene desde criancinha, disso ninguém pode duvidar: o esforço do "Federal do Povão" para reeleger o Governador, é titânico. Porém, não dá para entender a postura do arremedo de grupo liderado pelo empresário Einaldo Lucena - amigo de laços estreitos e afilhado político de Wlad - em consórcio com o PMDB e o PT luziense trabalhando fervorosamente para eleger Helder Barbalho, arqui-inimigo de Wladmir Costa. Que a atitude de Lucena em apoiar o Barbalhinho é puro despeito com o Prefeito Adamor, disso todo mundo está careca de saber. Agora, a falta de pulso do deputado para controlar o próprio curral e deixar que o seu rebanho reforce as hostes do inimigo, aí não dá para entender.
Os loroteiros de plantão propalam cheios de si que o Prefeito Adamor Aires foi o grande derrotado nas eleições do primeiro turno em Santa Luzia. Papo furado e coisa de gente que não tem o mínimo de discernimento político. Aos números: Cássio Andrade, o deputado estadual apoiado pelo prefeito Adamor teve sólidos 2.224 votos, o que representa em termos proporcionais nada menos que 19,71% dos votos válidos do eleitorado luziense. Praticamente o dobro de votos do segundo colocado, Orley Soares - que tinha a seu favor o fato de ser um filho da terra - que obteve 1.332 votos, o que equivale a 11,81%.
A propósito, o desempenho do Prefeito Adamor foi mais surpreendente ainda quando se trata do apoio dado ao deputado federal Josué Bengtson, apenas três dias antes da eleição. Pastor Josué recebeu o voto de nada menos que 2.401 luzienses e foi o grande campeão deixando na poeira Simone Morgado, a queridinha dos Barbalho, que recebeu apoio robusto do empresário Edno Alves, candidato derrotado nas eleições municipais de 2012, e mesmo assim obteve minguados 1.897 votos.
Acostumado a levar de lavada o título de "o mais votado" de Santa Luzia, o deputado Lúcio Vale desta vez, sem o apoio do Prefeito Adamor Aires, amargou um distante terceiro lugar com irrisórios 1.537 votos. Portanto, diante desse panorama fica evidente a força e a capacidade de transferência de votos do Prefeito Adamor Aires que nem de longe pode ser chamado de perdedor. E mais, se passar a lupa sobre a votação recebida pelos deputados estadual e federal, sob a batuta do Prefeito, observa-se que os votos foram casados, como se diz no jargão político, por que a disparidade entre os números é ínfima.
Logo mais a noite, os campeões de votos em Santa Luzia, os deputados reeleitos Cássio Andrade - Assembléia Legislativa - e Josué Bengtson - Câmara Federal - estarão na City para participar da última reunião de bairros do grupo político do Prefeito Adamor Aires em prol das candidaturas do presidenciável Aécio Neves e da reeleição do Governador Simão Jatene nesse segundo turno. Na oportunidade além de reforçar o coro pedindo votos para a dupla de tucanos, Josué e Cássio devem aproveitar para agradecer ao povo luziense pela votação expressiva recebida no último dia 05 graças ao apoio incondicional do Prefeito Adamor.
O pleito de 2014 ficará registrado nos anais políticos brasileiro como as eleições do vale tudo: a mais suja e violenta da jovem democracia nacional. Nunca na história deste país houve uma propaganda eleitoral tão sórdida, baixa e terrorista protagonizada pelas duas maiores máquina partidárias que dominam o país que para não perderem os privilégios lançaram mãos dos instrumentos mais mesquinhos para desqualificar os inimigos - isso mesmo, para o consórcio do mal PT/PMDB não há adversários, mas inimigos a serem destruídos a qualquer preço - com mentiras, manipulações e difamações de toda sorte. Sinceramente, o povo brasileiro não merecia isso.
A propósito, aproveitando a deixa do discurso do parlamentar maluquinho-sênior um certo potoqueiro que faz parte da banda de lá tascou essa: "Aqui esse bairro não merece ser chamado mais de Natolândia [uma alusão ao ex-prefeito Nato Costa], mas Jetrolândia." Moral da história: como não têm nenhuma realização a mostrar e muito menos projetos a turma tenta se apoderar do trabalho alheio sem o menor pudor.
A "bancada do ódio", useira e vezeira dos conchavos espúrios, faz política com o fígado e desarmada dos bons propósitos. Ávida por privilégios nada republicanos no exercício parlamentar, persegue a Administração Municipal prejudicando criminosamente o povo luziense ao ponto de votar contra projetos prioritários para o desenvolvimento do município e indispensáveis para a melhoria da qualidade de vida da população. Vale lembrar que por conta de picuinha política o projeto da LDO [Lei de Diretrizes Orçamentárias] para o exercício financeiro de 2015 foi reprovado colocando em risco a governabilidade, a captação de recursos e a aplicação de receita no município.
No domingo, o Pará não vai simplesmente optar entre Simão Jatene e o filho do Jader Barbalho. Os paraenses estarão decidindo entre a decência e o crime, a honradez e a corrupção, o Estado de Direito e o autoritarismo de uma oligarquia, um democrata de capacidade reconhecida e um picareta. Mais que o segundo turno da eleição estadual, vem aí uma decisão: continuar com o trabalho honesto que está dando certo ou apostar numa aventura, no retrocesso? A primeira opção mantém o Pará na trilha do desenvolvimento, enquanto que a segunda pavimenta a estrada para o retorno da velha política de assalto aos cofres públicos e dos escândalos que tanto envergonharam os paraenses num passado nem tão distante.
Os intelectualóides petistas luzienses não se mostram muito dispostos a votar em Helder Barbalho - sangue do meu sangue de Jader, figura demonizada por dez entre dez companheiros na época em que fingiam ser honestos - nesse segundo turno. Não se sabe se pelo mico de serem obrigados a engolir o Barbalhinho, enfiado goela abaixo pela direção estadual do PT, ou se ainda resta um mínimo daquela velha dignidade que arrotavam nos tempos de militância. O certo é que a maioria da petezada luziense continua em campo pedindo votos para Dilma Rousseff, e só.
Que o deputado federal Wladmir Costa é Simão Jatene desde criancinha, disso ninguém pode duvidar: o esforço do "Federal do Povão" para reeleger o Governador, é titânico. Porém, não dá para entender a postura do arremedo de grupo liderado pelo empresário Einaldo Lucena - amigo de laços estreitos e afilhado político de Wlad - em consórcio com o PMDB e o PT luziense trabalhando fervorosamente para eleger Helder Barbalho, arqui-inimigo de Wladmir Costa. Que a atitude de Lucena em apoiar o Barbalhinho é puro despeito com o Prefeito Adamor, disso todo mundo está careca de saber. Agora, a falta de pulso do deputado para controlar o próprio curral e deixar que o seu rebanho reforce as hostes do inimigo, aí não dá para entender.
Os loroteiros de plantão propalam cheios de si que o Prefeito Adamor Aires foi o grande derrotado nas eleições do primeiro turno em Santa Luzia. Papo furado e coisa de gente que não tem o mínimo de discernimento político. Aos números: Cássio Andrade, o deputado estadual apoiado pelo prefeito Adamor teve sólidos 2.224 votos, o que representa em termos proporcionais nada menos que 19,71% dos votos válidos do eleitorado luziense. Praticamente o dobro de votos do segundo colocado, Orley Soares - que tinha a seu favor o fato de ser um filho da terra - que obteve 1.332 votos, o que equivale a 11,81%.
A propósito, o desempenho do Prefeito Adamor foi mais surpreendente ainda quando se trata do apoio dado ao deputado federal Josué Bengtson, apenas três dias antes da eleição. Pastor Josué recebeu o voto de nada menos que 2.401 luzienses e foi o grande campeão deixando na poeira Simone Morgado, a queridinha dos Barbalho, que recebeu apoio robusto do empresário Edno Alves, candidato derrotado nas eleições municipais de 2012, e mesmo assim obteve minguados 1.897 votos.
Acostumado a levar de lavada o título de "o mais votado" de Santa Luzia, o deputado Lúcio Vale desta vez, sem o apoio do Prefeito Adamor Aires, amargou um distante terceiro lugar com irrisórios 1.537 votos. Portanto, diante desse panorama fica evidente a força e a capacidade de transferência de votos do Prefeito Adamor Aires que nem de longe pode ser chamado de perdedor. E mais, se passar a lupa sobre a votação recebida pelos deputados estadual e federal, sob a batuta do Prefeito, observa-se que os votos foram casados, como se diz no jargão político, por que a disparidade entre os números é ínfima.
Logo mais a noite, os campeões de votos em Santa Luzia, os deputados reeleitos Cássio Andrade - Assembléia Legislativa - e Josué Bengtson - Câmara Federal - estarão na City para participar da última reunião de bairros do grupo político do Prefeito Adamor Aires em prol das candidaturas do presidenciável Aécio Neves e da reeleição do Governador Simão Jatene nesse segundo turno. Na oportunidade além de reforçar o coro pedindo votos para a dupla de tucanos, Josué e Cássio devem aproveitar para agradecer ao povo luziense pela votação expressiva recebida no último dia 05 graças ao apoio incondicional do Prefeito Adamor.
O pleito de 2014 ficará registrado nos anais políticos brasileiro como as eleições do vale tudo: a mais suja e violenta da jovem democracia nacional. Nunca na história deste país houve uma propaganda eleitoral tão sórdida, baixa e terrorista protagonizada pelas duas maiores máquina partidárias que dominam o país que para não perderem os privilégios lançaram mãos dos instrumentos mais mesquinhos para desqualificar os inimigos - isso mesmo, para o consórcio do mal PT/PMDB não há adversários, mas inimigos a serem destruídos a qualquer preço - com mentiras, manipulações e difamações de toda sorte. Sinceramente, o povo brasileiro não merecia isso.
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