Ex-chefe da Casa Civil do governo Ana Júlia, Charles Alcântara envia carta nada amistosa aos petistas
Charles Alcântara, o ex-chefe da Casa Civil do governo petista de Ana Júlia, enxotado do governo ano passado, se sente perseguido pelo governo que ajudou a eleger em 2006 e desabafa em carta enviada a Ana Júlia, ao governo e ao PT.
Leia abaixo alguns trechos da carta:
"Desde que deixei o governo, tenho sido tratado como inimigo. Tenho sido atacado, caluniado e combatido com um vigor que falta a esses “combatentes” para combaterem os nossos reais adversários".
"Na falta de argumentos políticos plausíveis e consistentes para justificar a minha dispensa (que me foi comunicada pessoalmente pela governadora, sem que esta tenha tido o respeito de me apresentar o motivo – ou motivos - que a levaram a tomar tal decisão), o núcleo do governo decidiu “vazar” a versão de que eu representaria os interesses do PMDB no governo e de que eu havia sido condescendente com o fisiologismo".
"A tentativa era a de desmoralizar-me politicamente, associando-me às forças que obstaculizavam o avanço do governo à esquerda [basta ler o que foi publicado no blog do Juvêncio de Arruda, no dia 11/04/2008 e nos dias seguintes, para identificar a quem pertencem as digitais contidas naquelas palavras hostis e jocosas]".
"Os autênticos representantes da esquerda pedem passagem!
Que se vão os entreguistas, vendilhões e traidores do povo!
Ora meus caros, resisti a tudo isto.
Resisti à acusação do Zé Raimundo de que eu seria candidato, em 2010, pelo PSDB, acusação feita a uma colega de trabalho.
Resisti às piadas e às insinuações".
"Esses “esquerdistas” de meia-sola, embalados pelo lema de que “um outro mundo é possível” e, certamente, julgando-se os seus únicos construtores, devem estar vivendo, agora, num mundo irreal e inventado em suas mentes adoecidas pela presunção, soberba, egoísmo e falsidade".
Charles Alcântara
NOTA: Leia, na íntegra, a carta de Charles Alcântara, no blog Espaço Aberto aqui.
Leia abaixo alguns trechos da carta:
"Desde que deixei o governo, tenho sido tratado como inimigo. Tenho sido atacado, caluniado e combatido com um vigor que falta a esses “combatentes” para combaterem os nossos reais adversários".
"Na falta de argumentos políticos plausíveis e consistentes para justificar a minha dispensa (que me foi comunicada pessoalmente pela governadora, sem que esta tenha tido o respeito de me apresentar o motivo – ou motivos - que a levaram a tomar tal decisão), o núcleo do governo decidiu “vazar” a versão de que eu representaria os interesses do PMDB no governo e de que eu havia sido condescendente com o fisiologismo".
"A tentativa era a de desmoralizar-me politicamente, associando-me às forças que obstaculizavam o avanço do governo à esquerda [basta ler o que foi publicado no blog do Juvêncio de Arruda, no dia 11/04/2008 e nos dias seguintes, para identificar a quem pertencem as digitais contidas naquelas palavras hostis e jocosas]".
"Os autênticos representantes da esquerda pedem passagem!
Que se vão os entreguistas, vendilhões e traidores do povo!
Ora meus caros, resisti a tudo isto.
Resisti à acusação do Zé Raimundo de que eu seria candidato, em 2010, pelo PSDB, acusação feita a uma colega de trabalho.
Resisti às piadas e às insinuações".
"Esses “esquerdistas” de meia-sola, embalados pelo lema de que “um outro mundo é possível” e, certamente, julgando-se os seus únicos construtores, devem estar vivendo, agora, num mundo irreal e inventado em suas mentes adoecidas pela presunção, soberba, egoísmo e falsidade".
Charles Alcântara
NOTA: Leia, na íntegra, a carta de Charles Alcântara, no blog Espaço Aberto aqui.
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